- Direção
- Roteiro:
- Robert Wilder (romance), George Zuckerman (roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 99 minutos
- Prêmios:
- 14° Globo de Ouro - 1957, 29° Oscar - 1957
Lupas (17)
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Filmaço, história enxuta, bem dirigida e com grandes atuações, Robert Stack está magnifico, merecia o Oscar.
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Douglas Sirk emprega o seu melodrama num texto tipicamente Shakespeariano, onde a ganância, conflito familiares e tragédia são ingredientes bases para a história. Impressionante também o incrível trabalho de fotografia, onde as cores nos saltam aos olhos, fazendo com que 90% nos filmes modernos pareçam ser uma piada de mal gosto. Único defeito é o final, que possui pouca substância e poder.
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Todos os elementos do universo de Douglas Sirk estão aqui, mas um tanto estereotipado e pesado. É mais esquemático que o superior Tudo que o céu permite.
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Podem me achincalhar à vontade mas eu definitivamente odeio o cinema do Douglas Sirk. Penso inclusive que seus filmes definem muitas das causas pelas quais tanta gente odeia filmes antigos. Cinema com cara de novela não é para mim.
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Lauren Bacall, Rock Hudson, Robert Stack e Dorothy Malone comandados por Douglas Sirk e fotografados em Technicolor. Não tem como ser ruim. Mas ainda surpreende ao inverter paradigmas do gênero.
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No que pode ser chamado de um filme de visual requintado, diálogos maliciosos, e uma boa dose de sarcasmo a espreitar o amargor dos personagens. Douglas Sirk não foge do melodrama, mas sabe ser cáustico quando se faz necessário. Coisa fina!
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Sirk recobre a tela de passionalidade e desalento mais uma vez, confinando seus personagens a espaços megalomaníacos que os engolem com toda a sua inquietude.
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Melodrama envolvente do diretor Douglas Siri. A abertura é excelente, mas seu desenrolar é quase que instável, mas mesmo assim envolve. A música titulo lembra e muito a música mais famosa de Pinóquio (1940). Bom filme.
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Assim como o vento varrendo a varanda,uma lufada dramática de alta intensidade atinge como um golpe. O melodrama impactante (e certeiro) de Sirk não se esconde e só é ampliado pela dimensão multi-cores e o sofrimento resignado de desejos proibidos.
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Tem um charme, uma força, uma elegância e um frescor sustentados ainda sob o rastro da era de ouro. Filme grande e discreto, no qual é impossível ver o seu poder, mas senti-lo a cada cena e plano. Lauren Bacall, maravilhosa.
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26/05/12
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Não é dos melhores do Sirk, mesmo assim irretocável. Grande destaque para o duelo de atuações entre Lauren Bacall e Dorothy Malone.
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Tem talvez a pior das cenas dentre os melodramas de Sirk (Marylee e as declarações entre ela e Mitch na infância), e outras forçadas de barra, além de Bacall geladissíma em contraponto às Hudson e Stack. Auto-sabotado pela mão pesada além da conta.
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Novelão com um colorido bonito.
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Do amplo ao privado, Sirk se apropria do processo de constituição dramatúrgica para formar uma sólida e gradativa teia de sentimentos que une magistralmente seus personagens numa obra visualmente cintilante.
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O filme parece feito de plástico. Uso de cores nesse sensacional melodrama é só mais um de seus aspectos impressionantes, onde a trama rocambolesca é contada com vigor sem nunca se perder. Sirk era gênio.
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Dramalhão, estilo novela antiga (trama típica das Dec. de 50 e 60), sem muita emoção, e com o elenco "na banguela". Os personagens são "rasos" e o roteiro cheio de furos: afinal, como Lucy engravidou? por que Mich não dá uma "pegadinha" na bela amig...