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7,8
Média
82 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Robert Wilder (romance), George Zuckerman (roteiro)
Gênero:
,
Origem:
Estreia:
31/12/1969
Duração:
99 minutos
Prêmios:
14° Globo de Ouro - 1957, 29° Oscar - 1957

Lupas (17)

  • Filmaço, história enxuta, bem dirigida e com grandes atuações, Robert Stack está magnifico, merecia o Oscar.

    Rodrigo Carlos de Souza | Em 06 de Fevereiro de 2021 | NOTA: 10.0
  • Douglas Sirk emprega o seu melodrama num texto tipicamente Shakespeariano, onde a ganância, conflito familiares e tragédia são ingredientes bases para a história. Impressionante também o incrível trabalho de fotografia, onde as cores nos saltam aos olhos, fazendo com que 90% nos filmes modernos pareçam ser uma piada de mal gosto. Único defeito é o final, que possui pouca substância e poder.

    Caique Nogueira | Em 18 de Outubro de 2020 | NOTA: 9.0
  • Todos os elementos do universo de Douglas Sirk estão aqui, mas um tanto estereotipado e pesado. É mais esquemático que o superior Tudo que o céu permite.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 14 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Podem me achincalhar à vontade mas eu definitivamente odeio o cinema do Douglas Sirk. Penso inclusive que seus filmes definem muitas das causas pelas quais tanta gente odeia filmes antigos. Cinema com cara de novela não é para mim.

    Eliezer Lugarini | Em 06 de Abril de 2017 | NOTA: 4.5
  • Lauren Bacall, Rock Hudson, Robert Stack e Dorothy Malone comandados por Douglas Sirk e fotografados em Technicolor. Não tem como ser ruim. Mas ainda surpreende ao inverter paradigmas do gênero.

    Renato Abbt Keppe | Em 09 de Setembro de 2016 | NOTA: 8.0
  • No que pode ser chamado de um filme de visual requintado, diálogos maliciosos, e uma boa dose de sarcasmo a espreitar o amargor dos personagens. Douglas Sirk não foge do melodrama, mas sabe ser cáustico quando se faz necessário. Coisa fina!

    Zacha Andreas Lima | Em 14 de Agosto de 2016 | NOTA: 8.0
  • Sirk recobre a tela de passionalidade e desalento mais uma vez, confinando seus personagens a espaços megalomaníacos que os engolem com toda a sua inquietude.

    Patrick Corrêa | Em 26 de Setembro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Melodrama envolvente do diretor Douglas Siri. A abertura é excelente, mas seu desenrolar é quase que instável, mas mesmo assim envolve. A música titulo lembra e muito a música mais famosa de Pinóquio (1940). Bom filme.

    Diego Mendes Rodrigues | Em 07 de Setembro de 2015 | NOTA: 7.5
  • Assim como o vento varrendo a varanda,uma lufada dramática de alta intensidade atinge como um golpe. O melodrama impactante (e certeiro) de Sirk não se esconde e só é ampliado pela dimensão multi-cores e o sofrimento resignado de desejos proibidos.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 06 de Junho de 2015 | NOTA: 9.0
  • Tem um charme, uma força, uma elegância e um frescor sustentados ainda sob o rastro da era de ouro. Filme grande e discreto, no qual é impossível ver o seu poder, mas senti-lo a cada cena e plano. Lauren Bacall, maravilhosa.

    Douglas R. de Oliveira | Em 24 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.0
  • 26/05/12

    Eduardo Scutari | Em 12 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.5
  • Não é dos melhores do Sirk, mesmo assim irretocável. Grande destaque para o duelo de atuações entre Lauren Bacall e Dorothy Malone.

    Caio Santos | Em 21 de Dezembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Tem talvez a pior das cenas dentre os melodramas de Sirk (Marylee e as declarações entre ela e Mitch na infância), e outras forçadas de barra, além de Bacall geladissíma em contraponto às Hudson e Stack. Auto-sabotado pela mão pesada além da conta.

    Lucas do Carmo | Em 29 de Maio de 2013 | NOTA: 7.0
  • Novelão com um colorido bonito.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 12 de Maio de 2012 | NOTA: 5.5
  • Do amplo ao privado, Sirk se apropria do processo de constituição dramatúrgica para formar uma sólida e gradativa teia de sentimentos que une magistralmente seus personagens numa obra visualmente cintilante.

    Yuri Ramos Ferreira | Em 12 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 8.0
  • O filme parece feito de plástico. Uso de cores nesse sensacional melodrama é só mais um de seus aspectos impressionantes, onde a trama rocambolesca é contada com vigor sem nunca se perder. Sirk era gênio.

    Demetrius Caesar | Em 31 de Dezembro de 2011 | NOTA: 8.0
  • Dramalhão, estilo novela antiga (trama típica das Dec. de 50 e 60), sem muita emoção, e com o elenco "na banguela". Os personagens são "rasos" e o roteiro cheio de furos: afinal, como Lucy engravidou? por que Mich não dá uma "pegadinha" na bela amig...

    Gilberto C. Mesquita | Em 27 de Agosto de 2011 | NOTA: 3.5