- Direção
- David Cronenberg
- Roteiro:
- David Cronenberg
- Gênero:
- Ficção Científica, Suspense, Terror
- Origem:
- Canadá
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 103 minutos
Lupas (19)
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O cinema corpóreo de Cronenberg vem de longa data, bem como sua inclinação para o horror. Explodir cabeças é só uma de suas possibilidades.
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X-Men para maiores: Irresponsável, ousado, explícito e com uma economia narrativa mais eficaz que Videodrome, Gêmeos, A Mosca e a maioria das outras obras do cineasta que introduziu o mais puro terror no entretenimento americano de massa.
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De traço físico, que incrusta na pele. David Cronenberg se coloca como investigador da mente humana, do horror que ela produz - o transe sem controle. Aquele momento envolvendo uma cabeça ainda é das coisas mais inacreditáveis que o canadense já fez.
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O clímax vale por todo o resto do filme, que tem um ritmo irregular e insosso em muitos momentos.
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26/07/12
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O terrorismo q pode estar em qualquer lugar; ao nosso lado nos shoppings, nas redes d computadores e nas medicações que tomamos. Também o papel do governo, das organizações radicais e das grandes corporações nisso tudo. Filme 20 anos a frente de seu tempo
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Um filme que eu quero rever muito.
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Mind-blowing.
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Scanners é um filme fraco, porém a pintura perturbadora de Cronenberg inspirado no Ciber Punk (esse filme não é um Ciber Punk), é eficiente, porém não há um suspense que ajude a manter tudo coeso, mas sim, pobre.
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Tem uma pegada meio profº Xavier vs. Magneto. Bem bacana, rende boas cenas.
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algumas cenas tipicas de Cronenberg, mas o filme em si, é simples.
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Mais uma obra de intensidade psicologica de Cronenberg, por vezes, cansativo, mas ainda assim um grande filme.
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Não é tão instigante quanto filmes posteriores do Cronenberg, mas tem ótimos momentos, principalmente o "duelo" no fim.
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Filme comum do tempo em que Cronemberg não sabia escolher e nem dirigir seus atores. 6,25!
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Ainda que falte um algo mais,não dá pra ignorar a força das imagens (a cena da cabeça explodindo é incrível),a densidade da trama e a seriedade com que fala de mutação (X-Men ficou bem parecido) culminando num duelo mental chocante e absurdamente atual.
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A trama e o ritmo são bons, mesmo que existam momentos confusos. As maiores qualidades de Scanners são, entretanto, a parte técnica e a direção de Cronenberg, quase impecáveis. Resultado: um filme único.
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É um bom filme, mas só. É também mais um dos casos em que a fama do nome supera a qualidade da obra.
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Ler mentes nunca pareceu ser tão legal
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O perigo da aproximação, a união de mentes, a conexão de sistemas nervosos e dominação do pensamento nessa sci-fi de horror novamente conduzida com maestria por Cronenberg, fazendo o que sabe fazer de melhor e entregando momentos de pura agonia sórdida!