- Direção
- Roteiro:
- John Hughes (autor)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (29)
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Filmezinho mais idiota!
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Doce, leve e singela. Uma deliciosa comédia típica dos anos 80 que nos cativas até hoje por décadas e décadas...
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John Hughes era ótimo, Molly Ringwald foi musa teen dos anos 80, e essa é uma comédia legal. Mas como muitos filmes cult/clássico dessa época, está datado.
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Irregular, especialmente pros padrões do John Hughes, e ainda tem aquela famosa e inconveniente cena...
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ARQUIVO. REVER!
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A despeito de algumas escolhas ruins ou problemáticas, é um descontraído despertar do cinema de Hughes, já alcançando o provável desejado efeito terapêutico para os adolescentes de sua época. Como um todo, é respeitável.
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Um pequeno arquétipo da adolescência feminina; seus desejos, seus problemas e suas frustrações. O retrato oitentista demonstra-se como o ideal para esse tipo exposição, num filme que equilibra os dramas da personagem sem tornar o arquétipo um estereótipo ordinário.
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Os anos passam, mas ser adolescente continua sendo difícil demais. Alternando malícia e meiguice, Hughes consegue mostrar as dores e delícias da adolescência como quem dialoga de muito perto com seus representantes.
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Começa bem mas termina mal. E nerd coadjuvante rouba a cena.
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Divertidíssimo, já revela um pouco do brilhantismo que Hughes iria expressar melhor em Curtindo a Vida Adoidado. Tremenda estreia.
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Quanto mais assisto, mais ele se desgasta.
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É "puro", é divertido, é adorável e demonstra que Hughes compreende tanto o Cinema quanto a juventude daquela época.
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Um final conhecido por caminhos diferentes. Fascinante esse John Hughes.
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"John Hughes for Girls."
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A cena dos avós já mostram o que seria o filme!
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Um filme que nenhum instituto filantrópico contemporâneo aprovaria, ainda sim, ri como se estivesse no inferno com essa obra de Hughes.
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Iria melhorar consideravelmente no aspecto dramatico, mas ainda é tão ou mais engraçado quanto os outros classicos de Hughes.
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O cinema de John Hughes tomando forma. Há situações inspiradíssimas.
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A maior qualidade do diretor é o dom para o diálogo realista e natural, retratando com perfeição o teen americano daquela época.
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Esses anos 80... Os jovens estavam bem servidos nessa época...