Saltar para o conteúdo
8,3
Média
62 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Satoshi Kon, Sadayuki Murai
Gênero:
, , ,
Origem:
,
Duração:
87 minutos

Lupas (13)

  • Quando eu por um instante achei que a questão da metalinguagem, entre o documental e a ficção, chegaria em algum lugar, me enganei redondamente. Resta um bom conto sobre a entrega à um amor impossível, improvável e infactível que é muito bem realizado.

    Eliezer Lugarini | Em 18 de Janeiro de 2019 | NOTA: 6.5
  • Pra mim o cinema do Satoshi Kon tem muita parafernália. Esse daqui flui que é uma beleza, mas como filme aventureiro, meio oitentista, meio spielbergiano e até com doses de Nolan. Há animes mais pungentes, aqui rola até um Mcguffin meloso, mas insípido.

    Daniel Mendes | Em 23 de Outubro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Pintura sobre pintura. O constante ato de perseguir.

    Lucas da Costa Simão | Em 19 de Agosto de 2016 | NOTA: 9.0
  • Metalinguagem, ainda que metafórica, contudo assustadoramente real. FILMAÇO.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 31 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Você está no limiar entre a realidade (vida) e o onírico (cinema). Essa é sua eterna busca por um amor sem face, sem presença, apenas materializado em um sonho perfeito, que te dá forças para continuar em frente. Chegou a hora, me dê a mão, eu te entendo.

    Vinícius de Castro | Em 01 de Julho de 2014 | NOTA: 9.0
  • A melhor obra de Satoshi Kon.

    Dantefelipe10 | Em 13 de Abril de 2014 | NOTA: 7.0
  • Um mergulho em um universo complexo de memórias e sobreposições temporais que contam uma história forte e marcante. Realidade e ilusão voltam a se confundir e pedem muita atenção ao jogo cênico arquitetado na mente criativa de Kon.

    Patrick Corrêa | Em 11 de Outubro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Atriz Milenar desfila sobre grandes referências do cinema e em seu texto imortaliza um sonho de amor que nunca esmorece. Um amor idealizado que se torna a razão de viver, de prosseguir. Enfim, um amor impossível que existiu mesmo não sendo materializado.

    Anderson de Souza | Em 28 de Setembro de 2013 | NOTA: 9.0
  • O roteiro confuso, somado a todo carnaval pirotécnico e planos surreais, ofusca algumas boas ideias. Restrito a um público bem particular, talvez tivesse melhor sorte como filme, ainda que seja uma mistura de gêneros e se baseie em outras obras.

    Gilberto C. Mesquita | Em 01 de Julho de 2013 | NOTA: 3.5
  • Cobra um tanto a paciência de quem assiste, mesmo sendo bonito. Acredito que seja uma constinuação ao discurso em Perfet Blue, superando este, já que o mergulho no mundo das imagens é mais precioso e inteligente.

    Wellington Conegundes da Silva | Em 27 de Setembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Bem mais simples e limitado do que eu lembrava. Envolvente pela energia e respeito pela memória. Mas a presença física do diretor e seu câmera nas lembranças da atriz é jogada demais. Tudo é muito gratuito, largado. O mais interessante é a homenagem ao cinema japonês - várias épocas e estilos mostrados, com evidentes citações à "Trono Manchado de Sangue" e "A Imperatriz Yang Kwan-Fei".

    Adriano Augusto dos Santos | Em 11 de Janeiro de 2011 | NOTA: 7.0
  • Maior obra de seu diretor, belíssimo e tocante, temas como solidão, esquecimento, são retratados de maneira irretocável, a combinação de fantasia com realidade e personagens fantásticos são a cereja do bolo.

    Marcus Almeida | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.0
  • A paixão de Satoshi Kon pelo Cinema em seu estado mais puro. Linda ode exaltando a arte, a eternidade e a vida, com uso brilhante da metalinguagem. Belíssimo e inesquecível.

    Augusto Barbosa | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.0