![](https://www.cineplayers.com/sites/default/files/styles/poster/public/posters/2020/11/hunger.jpg?itok=vE2vqBqX)
- Direção
- Steve McQueen (II)
- Roteiro:
- Steve McQueen (II), Enda Walsh
- Gênero:
- Drama, Histórico
- Origem:
- Irlanda, Reino Unido
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 61° Festival de Cannes - 2008
Lupas (21)
-
Arrasador na repulsa nojenta no primeiro ato, no extenso e profundo diálogo no segundo e na contemplação da decadência humana no terceiro.
-
McQueen, desde a origem, é um mestre na abordagem da visceralidade da dor, da violência e daquilo que nos faz humanos. Sua capacidade na utilização de silêncios, longos diálogos e concepções visuais assustam, assim como a força do trabalho de Fassbender.
-
Logo na sua estréia, McQueen já mostrava que não viria para brincadeira. Fome é impactante, forte e politicamente interessante, a atuação de Fassbender engrandece ainda mais, sua entrega é de se admirar.
-
Cruel e realista retrato da violência e da rebelião, o filme é uma ótima pedida para os amantes do bom cinema.
-
Começava aqui uma das grandes parcerias do cinema atual.
-
McQueen mostra que veio para ser um mestre na direção. Imagens fortes, roteiro cru e diálogos cortantes. Sem excessos, sem clichês e sem meio termo. Sensacional
-
É quase um filme mudo. Real e perturbador. McQueen é realmente um talento.
-
Unindo o monstruoso talento de Fassbender com um dos mais promissores diretores surgido nos últimos anos, Hunger, consegue chocar, porém poderia alçar voos maiores. Mas é um exercício interessante.
-
morno com anticlímax legal. muito bem dirigido mas o roteiro puff
-
Visceral.
-
08/01/14
-
Técnica: 8.5 Arte: 8.5 Ciência: 8.0 Nota: 8.33
-
Violência e covardia são narradas de uma forma visceral e impactante, num estilo de filme muito parecido com "O Profeta" (2009) no que tange a estilo de filmagem.
-
"... vários momentos que ficaram na memória, as cenas do padre são sensacionais"
-
Brilhante direção de Steve McQueen e atuação não menos brilhante de Fassbender.
-
Enquanto Mães em Luta exibiu o panorama geral da revolução, Hunger mergulha fundo no drama pessoal de Bobby Sands. Nada de mártires, apenas o homem e seu sonho, sob as lentes duras e inconvenientes de McQueen.
-
Manifesta o interesse de McQueen por histórias impregnadas na pele e nas vísceras e traz Fassbender completamente entregue à empresa de oferecer o seu corpo à personificação de um obstinado.
-
O verdadeiro interesse de McQueen ao contar essa história não é o lado político do todo, e sim o aspecto humano no drama daquelas pessoas - o que fica claro no longo plano da conversa entre Bobby Sands e o padre Moran. Um grande filme.
-
Violência e bons diálogos conduzem o filme (este talvez resuma o que é seguir um ideal e "dar a vida" por uma causa:" - Quer dizer que Deus irá me punir? - Se não pelo suicídio, seria pela estupidez!"), lentamente, sem debater o mérito da questão.
-
Eu não consigo ver a necessidade de utilizar tanto silêncio e marasmo para marcar um drama. Ademais, trata-se de uma história forte, real e que precisava ser contada nas telas. O Michael é um ator expressivo e a conversa com o padre é um show a parte.