
- Direção
- Christophe Honoré
- Roteiro:
- Christophe Honoré
- Gênero:
- Drama, Musical
- Origem:
- França
- Estreia:
- 05/09/2008
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 60° Festival de Cannes - 2007
Lupas (12)
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Honoré cria um musical libertino que mistura um clima agridoce com melancolia, passeando pelas ruas cotidianas de Paris. Resultado razoável.
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Filme musical muito charmoso, ainda que as canções, pelas encenações, no geral não empolguem tanto. O resultado também ficou mais para adolescente, embora isso não seja em si um demérito. O bom mesmo é que a obra conseguiu apartar do moralismo a questão do relacionamento a três e da homossexualidade, criando uma áurea universal e muito simpática, até mesmo a introdução do luto é super digna e lírica. Vale a sessão!
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A harmonia entre diálogo, imagem e música (que é a principal voz do roteiro); quando encontrada (segunda e terceira partes), torna-o belíssimo; mas quando praticamente inexiste (primeira parte)... No fim das contas o saldo é bem positivo.
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Assistível.
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Começa conquistando com músicas singelas de letras dóceis e sentimentais e a partir do segundo capítulo ("Ausência") afoga o espectador na melancolia poética do luto, da falta, da saudade. Lindão.
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Um drama musical sobre as venturas e desencantamentos proporcionados pelo amor.
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10/07/11
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Belíssimo e maduro conto de amor de Honoré, buscando nas novas formas de relacionamento os tradicionais discursos dos apaixonados, retratando o desespero pela felicidade, a insensatez e poder do amor, melancolia, presença, perda, tudo numa charmosa Paris.
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Até que as músicas são legais, dão o toque certo a confusão sentimental dos personagens, parecem criar uma atmosfera de fábula! Honoré ainda parece se divertir com o estilo da Nouvelle vague, fazendo uma sutil homenagem, mas sabendo manter distância!
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Uma mistura de gêneros melancólica e deliciosa que, se não funciona a todo instante, certamente encanta com suas músicas e com charme dos atores e da Paris dos jovens.
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Um conto envolvente. Canções apaixonantes. Paris como cenário. Uma fórmula irresistível.
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"Ame-me menos, mas me ame por mais tempo."