
- Direção
- Sam Mendes
- Roteiro:
- Richard Yates (romance), Justin Haythe (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos, Reino Unido
- Estreia:
- 30/01/2009
- Duração:
- 119 minutos
- Prêmios:
- 66° Globo de Ouro - 2009, 81° Oscar - 2009
Lupas (38)
-
Filmes de segunda mão que combatiam o american way of life e a vida próspera e hipócrita de classe média fizeram sucesso na primeira década do século. Há bons momentos em quase todos, mas nada de marcante. Vistos em conjunto desabam tbm, são repetitivos e polixos.
-
O título no Brasil entrega legal muita coisa. Mas ainda assim é o melhor embate de casais desde Richard Burton e Liz Taylor em Quem tem medo de Virginia Woolf? O elenco aqui também está afiadíssimo.
-
É mais um romance afundando de Hollywood, mas DiCaprio e Winslet são tão gigantes que se torna bom o resultado final! Destaque para Shannon que brilha no pouco tempo em tela! A cena final é a amarra de tudo que se passa até ali, bela!
-
Mendes prova que ainda tem tato para dissecar o american dream nessa obra mais crua e teatral do que Beleza Americana, com um elenco inspirado, texto com grandes nuances de histeria e silêncios, além de composições que elevam interpretações.
-
o sonho americano é uma ilusão, subúrbios de classe média são o inferno, nossa vida é triste e superficial, blá blá blá, legal, mas o Sam Mendes podia ter disfarçado essa mensagem nada original num filme menos exagerado e careta.
-
Winslet quase suga o filme todo com sua atuação exuberante. Destaque também para Michael Shannon.
-
Poderoso retrato sobre desilusões, cujo protagonistas passam a confundir amor e ego. Muitas vezes vivemos sonhos sem nem nos darmos conta.
-
O que acaba redimindo a artificialidade desse filme é o seu casal de bons atores e algumas sequências dignas de nota, mas de modo geral não é mais que uma mera sombra de Beleza Americana.
-
Ecoa a todo momento "Beleza Americana", sobretudo pela temática e trilha sonora. A direção de Mendes é muito boa como sempre, mas não há tanta novidade. O que compensa são as monstruosas atuações. E não deixa de ter sua personalidade e ser um ótimo filme.
-
Não fosse a força das atuações e da estética tanto dos cenários quanto do ponto de vista técnico da fotografia, este seria como qualquer outro drama de casais em crise.
-
Apesar do elenco, não me comoveu o filme
-
29/01/10
-
A cena final funciona como um belo contraponto ao desfecho do relacionamento entre Frank (DiCaprio) e April (Winslet). Filme de certa forma profundo, e também bastante indagador.
-
Mendes já foi mais original - porém, sua nova (e diferente) fotografia da classe média de aparências tem seu poder. É um filme triste e belo, apesar de formulaico, sobre sonhos frustrados pelo tempo, apoiado por incríveis atuações de Winslet e DiCaprio.
-
Mesmo sem a impactante força mostrada em "Beleza Americana", Sam Mendes ainda nos presenteia com um belíssimo estudo de uma sociedade artificial, composta de relações frustrantes e cômodas, que visto cuidadosamente, não está muito longe de onde vivemos.
-
Interpretações estupendas, minimizadas pelo final, para dizer o mínimo, machista.
-
Tem momentos que as atuações ficam forçadas demais. No geral, achei bem dirigido.
-
Técnica: 10 Lógica artística: 9.5 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.5
-
Comigo funcionou mais do que com "Beleza americana". Com certeza por causa das melhores atuações do casal Titanic.
-
Aqueles velhos ideais libertários impulsivos que pessoas com vidas maçantes geralmente têm. Até aí ok - Há ótimas obras do gênero. O problema deste é que não existe a desmitificação nocauteadora, somente um fracasso eminente temperado com melodrama.