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- Direção
- Jonathan Demme
- Roteiro:
- Jenny Lumet
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 13/02/2009
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 66° Globo de Ouro - 2009, 81° Oscar - 2009
Lupas (18)
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Lindo drama familiar filmado de maneira naturalista. As longas cenas são construídas com uma energia visual muito forte.
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Muito bom de assistir, interessante por tratar dos desdobramentos da viciada sem ficar mostrando a desgraça afinal vem após o tratamento também. Se alonga muito na festa (e uns segundos fúteis com o outro do AA), mas termina bem dando valor à família.
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Revisto, 12-2018, NET.
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A melhor atuação de Anne Hathaway.
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Câmera precisa e emoção sem exageros. O tema "família" vem com grande força no primeiro plano e a empatia surge naturalmente.
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Cansativo e diálogos desinteressantes, independente demais.
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Seis.
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Espécie de continuação de "O Silêncio dos Inocentes": é como se Clarice Starling fosse ao casamento da irmã. O filme é falso como o "samba" mostrado (lamentável), mas tem força, em especial na interpretação de Debra Winger como a mãe distante.
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A interpretação de Anne Hathaway demonstra seu amadurecimento como atriz, e o roteiro demonstra validade por ser catalisador de conflitos.
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Anne Hathaway carregando o filme nas costas.
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Um filme simples e natural que cresce em cima dos problemas de sua personagem principal, uma vez que essa está impecável em seu papel, Anne Hathaway é a alma do filme.
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Assim como no lutador de Aronofsky a camera na mão te coloca dentro da história, e você se torna um convidado do casamento de Rachel, e acompanha todas os dramas de Kym, numa interpretação incrivel de Hathaway.
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As ótimas atuações são o ponto alto do filme de Demme.
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História bem amarrada e interessante. Atuações marcantes. Muito bom.
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Jonathan Demme nos presenteia com a sua obra mais coesa desde "Filadélfia" e Anne Hathaway brilha em um papel poderoso dramaticamente.
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Chatíssimo.
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Anne Hathaway dá um show e tira os olhares do restante, mesmo que Jonathan Demme e o roteiro não cometam maiores excessos. Excelente.