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8,1
Média
124 votos
?
Sua nota
Direção
Michelangelo Antonioni
Roteiro:
Michelangelo Antonioni, Tonino Guerra, Elio Bartolini, Ottiero Ottieri
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
França, Itália
Estreia:
31/12/1969
Duração:
118 minutos
Prêmios:
15° Festival de Cannes - 1962

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Lupas (13)

  • A busca por um sentimento real em um mundo cada vez mais alienado e estéril. A realidade oprime, é desconfortável. Tudo se forma como uma tempestade de insatisfação, incertezas e medo. É a impossibilidade presente no amor, o vazio que parece uma prisão da consciência. O caminhar sem rumo, o viver sem rumo. Tudo pode virar pó em um minuto. Todas essas sensações e sentimentos colidem no mais sufocante dos finais. É desolador, melancólico, incompleto. O horror da estranheza humana.

    Zacha Andreas Lima | Em 01 de Maio de 2023 | NOTA: 9.0
  • Efemeridade. Vida.

    Daniel Borges | Em 28 de Outubro de 2019 | NOTA: 10.0
  • Metafórico, rico, meio lento, mas muito elegante. Pode ser meio entediante para alguns, mas se se permite entrar nas possibilidades de simbolismo e interpretação, o filme cresce e ganha corpo. Precisei ver três vezes pra realmente aproveitar.

    Fabio Bach | Em 31 de Outubro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Como de costume, Antonioni cria um relacionamento que vai do êxtase ao vazio com muita margem para interpretações, reflexões e silêncios. Tem um par de cenas incríveis, sendo a do minuto de silêncio na bolsa de valores a mais marcante.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 24 de Outubro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Fiquei um tanto disperso no filme, talvez por isso não tenha captado tudo o que propõe e portanto merece uma revisita. Ressalto 3 três cenas que ainda me propõe algum pensamento aprofundado: a cena do rompimento, o minuto de silêncio e a sequência final.

    Eliezer Lugarini | Em 12 de Janeiro de 2016 | NOTA: 6.5
  • Minha admiração por Antonioni é fria e distante, mas acho ele um cineasta corajoso, arrojado e moderno (principalmente na temática). Pode não ter a ternura de um Clint e o tesão de um Fuller, mas tem paixão (esculpiu todas as cenas entre o belo casal).

    Daniel Mendes | Em 16 de Outubro de 2015 | NOTA: 7.5
  • 21/11/08

    Eduardo Scutari | Em 06 de Março de 2014 | NOTA: 9.0
  • Infelizmente, o filme mais desinteressante da trilogia de Antonioni.

    Paulo Matheus | Em 03 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • É como se o amor ideal fosse o sol e tudo aqui presente (a incomunicabilidade, o tédio, a dinâmica de "mercado", a incerteza, a espera em vão, as falsas promessas) funcionassem como um real eclipse, bloqueando quaisquer tentativas de se alcançar a luz.

    Vinícius de Castro | Em 23 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Não é preciso muito para engatar um bom romance dramático com Alain Delon e Monica Vitti nos papéis principais, mas Antonioni conseguiu fazer nada.

    Lucas Delon | Em 26 de Junho de 2012 | NOTA: 4.0
  • Encerra a trilogia com louvor, merecendo habitar a mente e o coração por longo tempo, graças à habilidade de um diretor que soube consagrar o silêncioe as interdições impostas pela comunicação, assim como a sua falta.

    Patrick Corrêa | Em 08 de Dezembro de 2011 | NOTA: 9.0
  • Com certeza o mais fraco da trilogia da Incomunicabilidade.

    Lucas Moreira | Em 02 de Dezembro de 2011 | NOTA: 6.0
  • Ótimo para quem gosta de novela e não quer se preocupar em prestar atenção no roteiro! Para quem é chegado em "discutir relacionamento" é maravilhoso! E, finalmente, para quem curte "papo-cabeçã", os 10 min finais, onde nada acontece, é o auge!

    Gilberto C. Mesquita | Em 14 de Abril de 2011 | NOTA: 0.0