- Direção
- Roteiro:
- Michael Haneke
- Gênero:
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- Origem:
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- Estreia:
- 19/09/2008
- Duração:
- 111 minutos
Lupas (22)
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Qual o sentido dessa cópia existir?! Desnecessário, totalmente desnecessário.
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Não apenas cena a cena, mas plano a plano. Haneke posicionou os atores e as câmeras no cenário exatamente nas mesma posições. Foi um trabalhão insano, coisa de maluco. Mas vale muito assistir aos dois filmes e ver esse exercício de linguagem.
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A refilmagem quadro a quadro, mudando apenas língua e elenco, é mesmo inexplicável. Uma crítica à violência que deixa de mãos atados e já estava bem clara na versão original.
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Merda 2 para agradar mais psicóticos e querer encher o saco nosso!!
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Filme completamente desnecessário. Basicamente um remake quadro à quadro do original com atuações um pouco inferiores. Não deixa de ser um grande filme.
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15/02/09
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Completamente inútil, mas não do zero porque eu só fanzasso do original e essa é uma copia cena por cena.
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Haneke repete cena por cena o primeiro Funny Games para irritar e chocar ainda mais. Desmérito para esse filme, não para o diretor.
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dejetos de um filme de terror!
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Lembra O Aniversário Macabro, mas menos impactante (intencionalmente). É bom, mas não é o bicho.
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A intenção de Haneke ao fazer um remake quadro a quadro de seu próprio filme é, até certo ponto, digna, já que, apesar de não impactar quem assistiu à versão de 97, não deixa de apresentar a mesma mensagem do original, agora, para um público diferente.
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Até hoje, eu não sei se fazer este remake plano-a-plano foi a coisa mais genial que Haneke já fez, ou a mais estúpida. Reflitamos...
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Técnica: 8.0 Arte: 8.0 Ciência: 8.5 Nota: 8.16
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Não assisti a primeira versão, mas esse deixa um gosto ruim na boca, quando acabar.
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Um espetáculo que desafia as leis do cinema e os limites do politicamente correto, num original, tenso e sangrento estudo dos limites do homem racional, da fascinação do ser humano pela violência, enquanto critica a banalidade dela pela mídia.
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Na refilmagem do seu longa feito dez anos atrás, o diretor se saiu bem, apesar de ser inferior ao filme original. Destaco a ótima atuação de Michael Pitt.
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Na linha de LARANJA MECÂNICA, mostra dois jovens SÁDICOS, PERVERSOS, VIOLENTOS CONTIDOS e trata esta linha sem fazer nenhuma concessão, nem tem um final feliz. MICHAEL PITT, excepcional no papel do jovem perverso demais. Nada sanguinolento o que já é bom.
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Um tapa na cara da sociedade. Curioso para assistir o original.
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Tão bem filmado quanto o original (mas também pudera, sendo praticamente idêntico), com a única e primordial diferença que nos tempos atuais esta refilmagem parece estar descontextualizada - a tal violência mostrada hoje é fichinha.
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Ainda que sem qualquer relevância, possui seus bons (e também maus) momentos. Começa muito bem, desanda no meio e termina de forma eficiente. Mediano e aquém dos trabalhos costumeiros de Haneke.