- Direção
- Roteiro:
- Dario Argento, Bernardino Zapponi
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 126 minutos
Lupas (42)
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O filme que melhor representa todo o conceito estético e autoral do Giallo. Um trabalho de câmera minucioso e empolgante, atmosfera do absurdo em efervescência, música intensa e envolvente, jogo psicológico entre assassino e vítima, estilização como suporte máximo da narrativa. A grande realização de Dario Argento. Elemento essencial do Cinema fantástico italiano.
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Interessante a escolha da trilha, os planos rápidos e que muitas vezes parecem incorporar uma presença importante no local. Fora isso, não teve mais nada para mim a se elogiar desse trabalho de Argento. Personagens desinteressantes, um conto fantasmagórico tosco que permeia a narrativa até o pobre plot-twist onde observamos uma das mortes mais patéticas do cinema. Uma obra mal desenvolvida e bem chata.
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Suspense de qualidade, trilha sonora magistral e algumas cenas muito bem feitas. Belo filme para sua época!
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Acabo de revê-lo em alta definição e confirmo: Isto se chama estilo! Ainda sem as cores berrantes (que entrariam em cena pra valer em se próximo filme), Argento realiza um desfile perfeccionista com sua câmera, passeando pelos cenários e montando a escala de suspense gradativamente, sempre atingindo o ápice através da trilha FODA do Goblin, enquanto o sangue escorre das vítimas. Filmaço!
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Belo visu.
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Meu primeiro giallo . Fiquei encantado pelo visual e pelas mortes . É um bom filme . P. S : tem uma cena , no finalzinho , com um caminhão , que é bem tosca .
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Assim como De Palma, Verhoeven, Carpenter e Shyamalan, o que interessa na obra de Argento é a forma e a criação de uma diegese alheia ao que estamos acostumados. E PRELÚDIO é uma de suas obras-primas. Muito divertido e estiloso.
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Rebuscado visualmente e um filme oco de conteúdo, cheio de clichês do gênero, além de um suspense pouco intrigante. É o cinema do Argento, muito foda na estética mas com muito pouco para se aproveitar fora disto.
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Visualmente energético, Profondo não entrega nem personagens cativantes nem um mistério que demande a sede do espectador em desvendar, com uma duração excessiva que nem os ótimos jogos de câmera nas cenas chave consegue salvar. Em outras palavras, chato.
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Com suas estruturas imagéticas bem trabalhadas pela fotografia marcante e com eficiente construção da trama e da tensão nos dois primeiros atos, Argento constrói uma obra ímpar.
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24/06/17 - Cheio de clichês e absurdos em uma estória que não empolga. Salvam-se algumas cenas.
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O que escapa da mente vira material pra terror Argentiniano.
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1º e 2º ato são de uma perfeição notável, com uma direção bastante segura, cheia de personalidade, com uso de planos detalhes bem interessantes, e um tom de suspense e violência bem construídos. Mas o 3º ato, com diálogos bobos, diminuem a força da obra.
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Definitivo.
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As atuações são medianas, mas propositalmente se apequenam para não roubar o espaço do verdadeiro protagonismo da câmera subjetiva de Argento e da trilha vibrante dos Goblins. Muito charmoso.
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Certamente um dos pontos mais altos do cinema de horror estético. O suspense não chega a ser dos mais inspirados, mais quem liga com uma trilha dessa e cenas (principalmente as mortes) memoráveis.
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Plasticamente muito bom, na imagem e no som. O roteiro começa genial, com aprofundamento filosófico dos personagens, mas aos poucos caminha para o clichê, principalmente com o casal (ainda que justificado no final). Poderia ser mais curto.
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Esgarça os nervos da plateia com um suspense macabramente musicado.
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O filme é muito cansativo e melhora muito no final .
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Um a tensão enorme, é muito bem dirigido!! Genial!