- Direção
- Pier Paolo Pasolini
- Roteiro:
- Pier Paolo Pasolini (escritor)
- Gênero:
- Drama, Histórico
- Origem:
- França, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 137 minutos
- Prêmios:
- 39° Oscar - 1967
Lupas (15)
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Um filme biblíco de um diretor gay, ateu e comunista. Como não ver?!
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Visão diferente de Pasolini? Pouco ou quase nada.
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A trilha sonora e o trabalho de câmera carregam o filme, que oferece uma visão mais seca da vida de Jesus, embora peca pela falta de ousadia no roteiro e pelo início apressado. No final das contas, não funciona como leitura e nem como releitura bíblica.
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Pasolini traz um olhar foda ao Evangelho de S.Mateus onde J.Cristo, além de mais humano, que se irrita, e um olhar social, é como um 1o. revolucionário comunista, os apóstolos chamados de operários da revolução. "Não podeis servir a Deus e ao dinheiro."
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Gigante e poderoso.
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O que é moderno é a geografia.
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Um filme, muito simples, porém, de conteúdo valioso, com uma fotografia de qualidade muito boa, roteiro enxuto e nada de melodramaticidade. Sómente poderia ser dirigido, pelo sensacional PIER PAOLO PASOLINI, um gênio na direção de cinema.
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Se por um lado é interessante focar na palavra e deixar o tom morto nos ensinamentos, por outro fica muito cansativo pelos mesmos motivos. As imagens de Pasolini são lindas (faltam cenas) mas o ritmo a passo de lesma,do início de sua filmografia,é duro.
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O Evangelho segundo o ícone (Enrique Irazoqui). O Evangelho segundo as cidades antigas/medievais. O Evangelho segundo os desertos, montanhas e oceanos. O Evangelho segundo Mozart, Bach e os ritmos negros. O Evangelho segundo a luz e a contraluz. O Evangelho segundo a Palavra. O Evangelho segundo o povo.
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Traz um retrato fiel do conteúdo bíblico mas filmado de maneira crua, sisuda e que gera incômodo ao espectador. Mesmo com sua óbvia qualidade como cinematografia, achei tudo prolixo e moroso demais.
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A objetividade de Pasolini é tão direta que atrapalha, mas fica claro que sua intenções vão além da representação histórica. Critica a falta de liberdade, a opressão religiosa, a violência insana e explora outras questões a mais.
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12/04/08
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Bom filme !
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A única esperança é cultural, ser um intelectual.
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Utilizando uma filmagem aparentemente rudimentar e um elenco quase amador e partindo de um texto historicamente aceito como verdadeiro, o autor dá rápidas pinceladas na vida de Jesus, sem nenhuma preocupação em emocionar o público.