- Direção
- Roteiro:
- Ingmar Bergman (escritor)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 114 minutos
- Prêmios:
- 49° Oscar - 1977, 34° Globo de Ouro - 1977
Lupas (14)
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Liv Ullmann para estudo... um espetáculo de interpretação.
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Uma viagem pelos escombros da mente humana, por incidentes que formam o inconsciente, pela sexualidade reprimida, o desespero, angústia, a morte. O medo em estado puro, o sonho como expiação, culpa e ressentimentos no embate consigo mesmo. ""Sempre precisamos de algo que nos motive, que se coloque entre nós e a morte. De outra forma, seria insuportável viver."" Mais uma obra-prima na filmografia arrebatadora de Ingmar Bergman.
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Um filme simples , vindo de Bergman, sobre um colapso nervoso e uma catarse quase beirando a sanidade. A câmera de Bergman e a atuação de Ulmann são os atrativos num filme de menor profundidade filosófica, simbólica e textual do diretor.
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É bem sombrio e angustiante.
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No colapso nervoso de Jenny, Bergman passa a dialogar com a psicanálise, procurando as repressões e os traumas no subconsciente, ao mesmo tempo em que questiona esse método e seus aplicadores, numa narrativa entre o real, o sonho e a alucinação.
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07/02/16
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Novamente Bergman eleva os dramas familiares e interpessoais em geral a outro nível dramático. E o que Liv Ullmann faz aqui, especialmente nos minutos finais, talvez seja o ápice da parceria com o diretor. E que surte a psicanalista!
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Todas atrizes em processo de amadurecimento precisam ver o que Liv Ullmann faz aqui. Estudá-la por completo, até os mais suaves movimentos tem um grandioso valor. Atuação inexplicável. Quem viu, nunca esquecerá seu olhar penetrante e sua explosão em cena.
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Leitura audiovisual obrigatória e interpretativa de Ullmann e Kafka, porque não.
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Mergulho nas entranhas, viagem à psique humana com todos os desdobramentos caóticos trazidos por essa iniciativa. Ullmann hipnotiza com a jornada de loucura e assombro de sua Jenny.
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A força inesgotável de Liv Ullmann.
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Técnica: 10 Lógica artística: 9.5 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.5
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Temática dificil, porém, muito bem dirigida por INGMAR BERGMAN, e o show de interpretação de LIV ULLMANN. O prêmio OSCAR, está de brincadeira, ao não dar a LIV o reconhecimento de sua interpretação
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Jamais,nunca outra vez,de jeito nenhum o desespero de uma pessoa depressiva e atormentada pelo passado foi tão sufocante. Que perfeição Liv Ullmann...