- Direção
- Arthur Hiller
- Roteiro:
- Erich Segal (escrito por)
- Gênero:
- Romance, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 28° Globo de Ouro - 1971, 43° Oscar - 1971
Lupas (12)
-
História parecida com Laços de Ternura, mas aqui temos um drama mais fracos e com menos personagens. Com certeza é o tipo de filme que você esquece rápido.
-
Doce, delicado, encantador, casal com carisma e química mil, relações familiares entristecedoras, romance cativante, com um final dramático, que já esperávamos com o spoiler do início, onde já ficamos sabendo da morte trágica de um dos personagens... "Amar é nunca ter que pedir perdão"... Preciso assistir à sequência, "A História de Oliver"...
-
Mesmo em 1970, não há razão para se antecipar o final. Legal ver o grande Ray Milland em sua competência costumeira, Tommy lee jones em uma ponta de início de carreira. Mas a grande protagonista do filme é a química do casal, algo tão difícil de se definir quanto fácil de se perceber.
-
Com o grande clímax do enredo antecipado, resta acompanhar como as situações se desenvolveram até seu surgimento, e nesse ponto se destaca a química do par central, bem convincentes como um casal de cuja picuinha nasceu um profundo sentimento.
-
19/03/17
-
Romance sem invenções, até seco algumas vezes, bonito de um modo realista - apesar da bobagem da briga familiar de rico. A cena final é das mais tristes que alguém já filmou: O viúvo sentado na neve, a triste melodia abatendo a tela. Não há nada a fazer
-
Esperava por um filme que me emocionasse e me deixasse bem triste, mas não. Não gostei muito da história. É pouco bobo e muito clichê.
-
A razão pela qual os dois se apaixonam (falo de amor, não de atracção) é quase incompreensível. Mas quando o cupido já agiu, nada volta ao que era antes, e o filme encara isso com alguma inteligência e maturidade. Uma história triste e bonita.
-
Hiller sempre se deu bem de verdade em comédias mesmo.
-
Serviu de molde para inúmeras outras histórias de amor do cinema daí em diante até os dias atuais, quase todas fracassam. Dolorido.
-
Sem sal.
-
Aborrecido, comandado por todos os clichês possíveis e imagináveis.Trilha sonora repetitiva e absolutamente irritante. Recomendado aos casais melosos.