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Pat Garrett & Billy The Kid

(Pat Garrett & Billy The Kid, 1973)
8,4
Média
215 votos
?
Sua nota
Direção
Sam Peckinpah
Roteiro:
Rudy Wurlitzer
Gênero:
Drama, Faroeste, Histórico
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
106 minutos

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  • A morte do mito. O lamento de um tempo que se perdeu na tragédia dos homens. A balada dos desajustados. A tristeza que domina os rostos cansados. A violência como um clamor condenado ao fracasso no vazio das coisas. A poesia que nasce no crepúsculo das eras. Um filme que só poderia sair da alma de um artista que lutou contra o mundo a sua volta, que lutou consigo mesmo. Obra-prima que ecoa para além do cinema.

    Zacha Andreas Lima | Em 22 de Abril de 2022 | NOTA: 9.5
  • O filme seria icônico se tivesse apenas a trilha sonora do Bob Dylan, mas não é apenas isso: é uma crônica fantástica sobre o fim da era de ouro. Sam Peckinpah não desperdiça tempo, fazendo a gente ficar preso naquele cenário cheio de poeira, sangue e poesia. Uns dos grandes filmes sobre o fim do Bangue-Bangue, dando aquele gosto de melancolia e devastação.

    Caique Nogueira | Em 17 de Outubro de 2020 | NOTA: 10.0
  • Boa tensão entre os antagonistas, boas inserções das canções do Bob Dylan, bom clímax. A falta de ritmo no segundo ato o impede de ser uma obra-prima.

    André Araujo | Em 14 de Setembro de 2020 | NOTA: 9.0
  • Nunca sei se gosto mais deste ou de Meu Ódio será sua Herança. Dois ótimos Westerns.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 22 de Janeiro de 2020 | NOTA: 8.5
  • A celebração melancólica do fim de uma era.

    Ravel Macedo | Em 14 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 10.0
  • Poesia!

    Daniel Mendes | Em 10 de Abril de 2017 | NOTA: 8.5
  • Aos seus heróis imorais e trágicos Peckinpah delega as portas do paraíso.

    Luís F. Beloto Cabral | Em 02 de Agosto de 2016 | NOTA: 8.5
  • Não consegue se desvencilhar dos clichês do gênero e se resume à uma perseguição de um xerife por um bandido. O cinema de Peckinpah é isso, bem fotografado, bom ritmo, alguns personagens interessantes mas se perde no excessivo banho de sangue gratuito.

    Eliezer Lugarini | Em 20 de Junho de 2016 | NOTA: 6.0
  • Se Rastros de Ódio nunca tivesse sido feito, seria esse um forte concorrente ao grande western americano. A utilização dos cenários e dos truques de edição nos filmes de Peckinpah é realmente impressionante.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 23 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Um verdadeiro testamento escrito com sangue em forma de poesia.

    Francisco Bandeira | Em 22 de Outubro de 2014 | NOTA: 9.5
  • Em dado momento, Billy the Kid mata os policiais que o mantinham em carcere e sai pela cidade sob o olhar de todos os habitantes, é a despedida do mito ao seu habitat natural que Peckinpah filma ressaltando cada olhar, gesto e movimento.

    Caio Santos | Em 25 de Junho de 2014 | NOTA: 9.0
  • A beleza indizível de uma obra única dentro de um gênero violento, mas que se demonstra ser tão romântico ao mesmo tempo que o sangue se esparrama pela tela. Peckinpah é incomparável. Uma obra esplendorosa!

    Alexandre Guimarães | Em 10 de Abril de 2014 | NOTA: 10.0
  • 27/06/09

    Eduardo Scutari | Em 09 de Março de 2014 | NOTA: 7.5
  • Sem conteúdo! Mesmices do velho oeste.

    Moisés Costa Lins | Em 13 de Janeiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • A trilha sonora de Bob Dylan (e seu personagem que não sabemos o porque de estar ali), a violência poética e o tiro no espelho, obrigado Peckinpah.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 09 de Janeiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Embalado pela trilha lindíssima de Bob Dylan,fundamental e indissociável do restante,é o testamento final e definitivo do Oeste. O mundo mudou,já não ligam para o lado selvagem da América e toda sua estrutura vem ruindo. O bando de lendas era obrigatóri

    Adriano Augusto dos Santos | Em 06 de Outubro de 2013 | NOTA: 10.0
  • O testamento de Peckinpah para o cinema.

    Lucas Maciel | Em 11 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.5
  • Se o carisma no Spaghetti Western é pautado sobretudo pela fodacidade, aqui o temos em função do gratuito e da fanfarronice. No geral, uma grande auto-promoção tosca de Bob Dylan que usa um bacana conflito embriagado entre dois amigos putos como máscara.

    Vinícius de Castro | Em 07 de Novembro de 2012 | NOTA: 7.0
  • A relação quase (ou não) homossexual entre os dois é bizarra. A discussão de uma visão anti progressista é interessante, mas não salva o roteiro (o papel do Bob Dylan chega a dar vergonha alheia). Vale pela parte estética, principalmente a trilha sonora.

    Josiel Oliveira | Em 05 de Outubro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 8.5 Nota: 9.5

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 01 de Outubro de 2012 | NOTA: 9.5