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8,2
Média
60 votos
?
Sua nota
Direção
Ernst Lubitsch
Roteiro:
Samson Raphaelson (roteiro), Grover Jones (adaptação), Aladar Laszlo (peça teatral)
Gênero:
Comédia, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
83 minutos

Lupas (8)

  • A típica dupla de vigaristas em ação eficiente até que um deles experimenta o amor acima dos números. Lubitsch investe na malícia apenas sugerida, bem ao estilo da plateia da época, deixando o melhor para a reta final e escapando de um dos clichês aos quais poderia ter sucumbido.

    Patrick Corrêa | Em 04 de Dezembro de 2020 | NOTA: 7.5
  • Talvez seja o clima de vigarice constante, talvez os personagens sejam instigantes e charmosos ou talvez seja a falsa noção de amor que atraiu. Fato consumado mesmo é que Lubitsch foi um grande gênio e seus filmes sempre me empolgam.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Novembro de 2018 | NOTA: 8.5
  • Delicioso de assistir e inteligente para montar uma história. Essa esperteza que Lubitsch (e vários de seus contemporâneos) tinham deixava tudo interessante demais. Muita coisa era dita em cada fala, ironia ou duplo sentido que muito admiro.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 24 de Abril de 2017 | NOTA: 9.0
  • Sagacidade, elegância e descaramento!

    Zacha Andreas Lima | Em 09 de Setembro de 2016 | NOTA: 8.5
  • O mais divertido até agora. Lubitsch fez um filme inteligente, dinâmico, classudo e com 20 minutos finais incrivelmente insanos e surpreendentes..........

    Daniel Mendes | Em 02 de Novembro de 2015 | NOTA: 9.0
  • 21/12/10

    Eduardo Scutari | Em 12 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 8.5
  • Simpática comédia romântica de Lubitsch, bastante pudica e certinha - como era recorrente em seus trabalhos, mas muitas piadas perderam o timing e hoje podem soar ingênuas demais.

    Lucas Delon | Em 04 de Maio de 2013 | NOTA: 6.0
  • Reflete bem o cinema da época (bastante teatral e sem muita preocupação com um roteiro consistente). O elenco está bem, e o filme é até um pouco "simpático", mas o final é bastante inferior ao conjunto.

    Gilberto C. Mesquita | Em 21 de Agosto de 2011 | NOTA: 5.5