- Direção
- Michael Powell, Emeric Pressburger
- Roteiro:
- Michael Powell (roteiro), Emeric Pressburger (roteiro), Rumer Godden (romance)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Reino Unido
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 20° Oscar - 1948, 5° Globo de Ouro - 1948
Lupas (12)
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O sensorial quase absoluto. Inebriante. Uma pulsão que atravessa a tela. Desejo. A repressão do desejo feminino. A beleza provocante no seu excesso. A rigidez europeia em confronto com a liberdade exótica do oriente. A sensualidade pura. Uma força instigante. Os olhares, espelho da alma. Olhares de desejo. Olhares que revelam o que o corpo tenta esconder. É intenso. Explosivo em beleza e sensações de mistério. Vai ao máximo do fazer Cinema.
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Mistura de 7 Mulheres (o choque de um grupo de religiosas com o lado progressista da feminilidade) e Viridiana (a castidade e, posteriormente, a ruptura dela). A premissa é bem pertinente, mas faltou apresentá-la de forma mais nítida logo no inicio. Ainda assim, há um bom trabalho da autorrepressão imposta pela fé ao modo de ser feminino.
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A repressão que gera inevitavelmente lembranças, arrependimentos, desejos e loucuras.
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Com certeza é um dos filmes mais hipnotizantes que já vi.
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Fraqueja na sua proposta e deixa a expectativa por um grande filme que nunca vem. Kerr em atuação maravilhosa como sempre.
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O título me enganou, esperava um discurso mais intelectual mas é bem ingênuo, personagens tolos e faz um estereótipo barato dos nativos. Apesar disso, a direção é classuda com imagens de cair o queixo, especialmente no final. Vale pela beleza das imagens!
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A história central é absurdamente simples,sua lendária fotografia é mais espetacular do que imaginava - que luz ! No nicho religião,entre freiras e conventos,olha todos por cima - a dúvida de Ruth,os desejos de Clodagh devem ser muito presentes.
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O clímax e o quarto final fantasmagórico são memoráveis, mas os momentos mais simbólicos são os discretos, que desde o começo indicam que nada é o que parece.
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17/02/11
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O vento incessável que sopra alto nas montanhas, e traz com ele o odor do narciso negro. O fantástico trabalho de direção e o roteiro ótimo tornam o filme agradável e impactante. Você sabe que está diante de uma obra prima quando assiste algo assim...
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A belíssima fotografia não é suficiente pra disfarçar a história entediante e confusa.
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O pega pra capar no sino é belíssimo.