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8,3
Média
64 votos
?
Sua nota
Direção
William Wyler
Roteiro:
Lillian Hellman (peça e roteiro adaptado), Arthur Kober (cenas adicionais e diálogos), Dorothy Parker (cenas adicionais e diálogos), Alan Campbell (cenas adicionais e diálogos)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
115 minutos
Prêmios:
14° Oscar - 1942

Lupas (10)

  • Quase uma crônica da ambição que move os Estados Unidos. A ganância como força implacável das elites, o capitalismo de poucos sobre muitos. Hipocrisia, lucro e exploração. Os pilares norte-americanos. A dupla William Wyler/Gregg Toland está impecável. Um trabalho de composição primoroso. Bette Davis tem uma performance arrasadora. Ela exerce um controle absurdo do espaço cênico. O plano final é muito significativo.

    Zacha Andreas Lima | Em 27 de Junho de 2024 | NOTA: 8.5
  • Mais um grande filme que Wiliam Wyler e Bette Davis fazem juntos. Direção excelente, um ótimo roteiro e mais uma grande atuação de Bette Davis. O resto do elenco está ótimo, com destaque pra Teresa Wright. Em alguns momentos achei um pouco cansativo. Tirando isso, é um filmaço.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 27 de Dezembro de 2022 | NOTA: 9.0
  • O filme evidencia as hipocrisias familiares de uma elite em franca decadência moral. A ambientação, quase sempre interna na presença dos irmãos Hubbard Giddens, cria uma sensação claustrofóbica no espectador, que acaba preso àquele ambiente apertado pelos egos da família. O povo é reificado, somente sua labuta importa; afinal, as raposas querem apenas as melhores uvas da videira. No fim, surpreende: Regina consegue o que quer, mas fica sem nada do que precisa. Bette Davis era um fenômeno.

    Carlos Henrique Bianchi Florindo | Em 23 de Junho de 2022 | NOTA: 9.0
  • A narrativa em Pérfida progride essencialmente pelo confronto verbal entre os personagens, num jogo de dominação e interesses velados que contaminam o ambiente familiar e levantam questões a respeito do american way of life. William Wyler estabelece suas ideias nessa obra-prima através da subjetividade em cada relação entre seus personagens, articuladas através de uma mise-en-scène que apresenta elementos emergentes do que então seria tratado como cinema moderno.

    Billy Joy Vargas | Em 28 de Setembro de 2021 | NOTA: 10.0
  • Um inspirado William Wyler arquiteta um jogo de gato e rato entre pessoas inescrupulosas e inocentes, onde nem tudo é o que parece. Bette Davis rouba a cena (como de costume) interpretando uma personagem que nasceu para fazer, mas Tereza Wright e Patrícia Collinge também merecem destaque.

    Luiz F. Vila Nova | Em 21 de Agosto de 2021 | NOTA: 8.0
  • Representa o típico cinema de Wyler que dificilmente me conquista. Também representa o papel padrão de Bette Davis , que é bem verdade sempre vai muito bem mas com 5 minutos de filme já conheço sua personagem vilanesca então nada parece me surpreender.

    Eliezer Lugarini | Em 22 de Junho de 2021 | NOTA: 6.0
  • 25/01/15

    Eduardo Scutari | Em 26 de Janeiro de 2015 | NOTA: 6.5
  • A MELHOR atuação de Bette Davis e um roteiro esplendoroso. Lindo, perfeito demais...

    Lucas Delon | Em 03 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Daqueles textos ácidos maravihosos dos anos dourdos,aqui com um diferencial: um realismo notável. Bette Davis é um monstro.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 26 de Junho de 2011 | NOTA: 9.0
  • Bette Davis: deusa.

    Laís P. | Em 21 de Março de 2011 | NOTA: 8.0