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- Direção
- Claude Chabrol
- Roteiro:
- Claude Chabrol
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- França, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 93 minutos
Lupas (11)
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2023 Abril - 028
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Em tom de suspense, Chabrol avisa: é preciso tomar cuidado com os pré-julgamentos, mesmo se forem positivos. Nunca se conhece inteiramente uma pessoa, e descobrir uma nova faceta de alguém pode ser uma surpresa desagradável. Audran e Yane estão bem sintonizados como a professora que repele relacionamentos e o apaixonado com camadas.
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Argumento simples e desenrolar previsível, mas que de certa forma demonstra o poder da transformação que o amor causa, levando a pessoa de um extremo ao outro. E isso pode não ser legal...
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Quando o artista sabe EXATAMENTE o que precisa emoldurar, mistificar, nessa experiência tão cinematográfica que são os de Chabrol. Filmaço.
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Suspense competente e estiloso numa embalagem intelectual progressista. Releitura de Hitchccock para o pós maio de 68.
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Nem tudo funciona bem no filme de Chabrol, exceto toda a sequência final é que de cair o queixo, tanto pela sua aura silenciosa quanto por sua proposta extremamente polêmica. Pena que é um suspense bastante previsível e sem grande originalidade.
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17/12/10
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Argumento redondinho, recheado dos cacoetes típicos da Nouvelle Vague: Balzac, luta de classes, a promiscuidade apresentada como forma de protesto contra o "conservadorismo da sociedade", pseudofeminismo etc.
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Conduzido com maestria, baita suspense!
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Sem se preocupar com o porquê, o roteiro não esconde a identidade do assassino. Suas motivações ou métodos não importando, sobra uma tentativa de romance entre dois problemáticos, sem a mínima chance de sucesso. O resto é uma sequência de incoerências.
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a história romântica consegue seu gostoso ato de êxtase pelo clímax tênue, honestidade de direção e cenas, ainda a forma de uma história assim sem ser comédia romântica.