- Direção
- Hal Ashby
- Roteiro:
- Colin Higgins (escrito por)
- Gênero:
- Comédia, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 91 minutos
- Prêmios:
- 29° Globo de Ouro - 1972
Lupas (19)
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Espetacular
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Ashby trata seus personagens com uma ternura que chega quase a ser ingênua. A espinha dorsal do filme possui uma bela mensagem mas algumas situações ficaram a dever na execução. O homicídio-fake de Maude para assustar o parente militar é uma delas
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Uma comédia sobre assuntos difíceis sobre vida e morte, que não se aprofunda nesses temas. Mas a relação do casal protagonista é deliciosa e singela.
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A mãe das dramédias indies.
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Em meio às pequenas transgressões a que Maude apresenta Harold, esconde-se uma porção generosa de ternura. Sabe aquelas crianças arteiras com as quais é difícil brigar por causa dos olhos brilhantes? Então...
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"Colore a minha vida com o caos do problema".
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Personagens excêntricos e muito divertidos dão o ar da graça , mas a mensagem sobre a vida e morte é frágil. Mesmo assim falamos de um filme precursor e, sua estética e formato é vista um pouco nos dias de hoje em Wes Anderson e Tim Burton.
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25/12/10
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Tem a ousadia dos anos sessenta, a carga dos filmes trágicos, heróis invertidos e reflexões sobre vida e liberdade dos anos setenta, e a maluquice, breguice e o feel-good oitentista, mas tem certa dificuldade em libertar-se das caricaturas e senso comum.
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Maude é uma personagem maravilhosa, e dá grandes lições de vida não só para Harold, mas para todos que assistem ao filme, que escapa de sensacionalismos e melodrama, e trata com a delicadeza a relações entre os dois.
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1971 foi um bom ano.
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Não sou ligada nas músicas durante o filme, mas aqui é inevitável n amar... n amar a dupla tb é inevitável, a tempos quero assisti-lo, n consegui ver todo, mas pretendo, assim como seu remake...
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É um filme que consegue ter sua bela imagem própria mas que muitas vezes frauda a si mesmo através de um pedantismo sentimental besta. Harold é um bom personagem (quando cômico), Maude longe disso se afunda em clichês.
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Nunca ouve um diretor tão sincero quanto Ashby, mas nem sempre isso é suficiente para tornar uma obra grande.
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Tem seus momentos, mesmo com trilha repetitiva e maneirismo acentuados de seus personagens.
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Filosofias de vida sinceras ditas por uma das personagens, desde então, mais carismáticas. Obra atípica, quanto a premissa, e criativa, encantará aqueles que verem com bons olhos as lindas frases de Maude e as feições fúnebres de Harold. Inspirador...
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De cortar os pulsos de tão bonito.
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Garoto emo e velha grudenta. O belo título nacional, não deveria ser usado em um filme tão besta.
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Choradeira típica da década perdida (os anos 80), na qual uma fotografia esverdeada impregna as imagens anódinas de Hal Ashby.