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7,4
Média
56 votos
?
Sua nota
Direção
Joseph L. Mankiewicz
Roteiro:
Joseph L. Mankiewicz (roteiro - não creditado), William Shakespeare (peça)
Gênero:
Drama, Histórico
Origem:
Estados Unidos
Duração:
120 minutos
Prêmios:
26° Oscar - 1954

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Lupas (9)

  • Temos que lembrar que Shakespeare pretendia que isso fosse drama, não história.

    LUCIANO BAHIA | Em 05 de Agosto de 2022 | NOTA: 7.5
  • Reconheço os méritos de Mankiewicz na parte técnica e na condução das atuações, mas toda verborragia shakespeariana não funcionou comigo.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 19 de Maio de 2021 | NOTA: 6.5
  • A primeira parte é boa demais, aquela intriga e as visões bem conhecidas que geram aquele fascínio. Mas após as trevas descerem e Antônio causar a revolta perde um pouco de força, há menos depois (fora a presença divina de Gielgud).

    Adriano Augusto dos Santos | Em 23 de Junho de 2018 | NOTA: 7.5
  • A condução de Mankiewicz não tem a criatividade visual de Olivier, mas é bem sucedida em 'destreatalizar' a encenação mantendo a força do texto shakespeareano, interpretado por grandes atores. Gielgud e Mason fantásticos. Ah, e Brando é coadjuvante aqui.

    Augusto Barbosa | Em 18 de Julho de 2016 | NOTA: 8.0
  • Bom filme que melhora na segunda parte. Grande atuação de James Mason.

    Diego Mendes Rodrigues | Em 26 de Agosto de 2015 | NOTA: 7.0
  • 21/01/11

    Eduardo Scutari | Em 13 de Março de 2014 | NOTA: 5.5
  • Muito literário e teatral. Brando, como de hábito, mostra-se brilhante. Mas falta cinema. Falta, em outras palavras, poesia visual.

    Guilherme Vasconcelos Ferreira | Em 13 de Julho de 2011 | NOTA: 6.5
  • O filme vale pelo memorável discurso de Marlon Brando como Marco Antônio, fora isso, é cansativo e teatral demais para o meu gosto, embora este seja o propósito da obra.

    Guilherme Aguiar | Em 15 de Maio de 2011 | NOTA: 7.0
  • Uma peça literária filmada: diálogos excessivos, atuações teatrais, quase não há ação, muito papo furado pra pouco filme. Somente algumas passagens inspiradas extraídas do texto de Shakespeare e a performance de Marlon Brando salvam a obra do desastre.

    Bruno Kühl | Em 24 de Abril de 2011 | NOTA: 5.0