- Direção
- Paul Thomas Anderson
- Roteiro:
- Paul Thomas Anderson (roteiro)
- Gênero:
- Policial, Drama, Ação
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 101 minutos
Lupas (15)
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Muito bom filme, embora pouco reconhecido. É um neo-noir com elementos interessantes. Definitivamente subestimado.
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Esse filme de estréia de PTA é discreto e a história não se desenrola, mas tem certo estilo, principalmente nas boas atuações dos atores.
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Ainda não era o PTA que fez seu nome no cinema, porém alguns acertos estão aqui e ali, como a capacidade de estender uma trama pautada nos diálogos e extrair grandes atuações de seus intérpretes.
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Primeiro longa de Paul Thomas Anderson não é um trabalho muito ambicioso, mas evidencia um cineasta com controle na história que tem em mãos. Fica uma sensação de estar faltando um arco maior, mas nada que prejudique o que foi apresentado.
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PT Anderson já mostrava em sua estréia que poderia se tornar um dos grandes da sua geração, mas apesar de algumas qualidades, faltou alguma coisa que o impediu de começar com um bom filme.
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Bom
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21/08/15
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A trama é tão absurda e alguns personagens tão estúpidos que tudo até parece real, graças às boas atuações e à direção precisa das cenas, embora o roteiro (aliás, nada a ver com o curta que o teria originado) prometa muito e entregue pouco ao final.
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Aposta suas fichas nos números errados e sai do cassino culpando os malditos dados.
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Passa quase o tempo inteiro ameaçando começar e não há nem sombra da profundidade que PTA daria aos seus personagens futuros, apesar da elegância conhecida ser algo natural. Seria interessabte vê-lo dirigindo este filme hoje.
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Filme humilde onde Anderson respeita suas inevitáveis limitações, neste trabalho debutante. Gostoso como todos os filmes do mestre, um Baker Hall impecável em atuação sublime do veterano.
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Uma estréia mais que digna para PTA!
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Estranha obra inicial de PTA que em nada se assemelha com sua obras posteriores. Até mesmo as suas referências parecem distintas, com uma obra que se aproxima muito mais das obras surrealistas dos Coen do que com qualquer outra coisa.
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O mistério em torno de Sydney é a grande sacada que faz a história andar e ser tão interessante. Grande time de atores, fotografia metódica e muito bem calculada, roteiro com toques de Tarantino e mais marcam a bela estreia de Paul Thomas Anderson.
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Começa misterioso e interessante, com Sidney como grande manipulador da narrativa (como que apostando com a vida de outras pessoas), até que revela um pouco mais dos personagens e ganha em poder emocional, levando a um final impecável. Bela estreia de PTA