- Direção
- Gus Van Sant
- Roteiro:
- Blake Nelson (romance), Gus Van Sant (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Estados Unidos, França
- Duração:
- 90 minutos
- Prêmios:
- 60° Festival de Cannes - 2007
Lupas (11)
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Gus Van Sant tenta capturar a essência dos jovens atuais que vivem um turbilhão de coisas acontecendo no mesmo instante de maneira muito rápida, mas que no final das contas muito pouco pode trazer satisfação, sobrando angústias, medos e eternas buscas.
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Van Sant conversa com os demônios da adolescência e entrega a angústia de não serem ouvidos, por mais que gritem.
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A cena do chuveiro constata o q seria a "imersão" tão bem usada nos filmes do Van Sant, qnd este é autoral, o ponto forte aqui. Porém é um estudo mto rápido e q ja foi retratado diversas vezes nos cinemas tornando a obra não tão marcante, ainda q eficient
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06/06/09
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A câmera de Van Sant funciona como uma lupa que nos permite analisar os sentimentos confusos daquele adolescente mostrado no filme, de tal modo que o enfrentamento ao qual o diretor direciona nós e seu personagem é angustiante e também libertador.
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Se em Elephant, Gus Van Sant, de certa forma, falha ao captar com exatidão o atual universo adolescente universal, aqui ele se recupera. Intenso, vazio e niilista - eis Paranoid Park - a adolescência do século XXI.
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Van Sant dá continuidade à sua ótica sobre os adolescentes vista em “Elefante” e entrega uma obra de extrema poesia, na necessidade de viver na paz, na liberdade e de pertencer a algo, enquanto pensamentos e atitudes guardados no interior impedem tal.
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Poucos cineastas entedem tão bem a juventude como Gus Van Sant; vale ressaltar algumas cenas de se arrepiar nesse filme, como a cena que Alex toma banho e o mundo todo cai em cima dele, contada parece totalmente clichê mas é executada de forma incrível.
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O Filme é incrível,o Diretor consegui passar o que o personagem,esta sentindo no momento,a cena que ele esta tomando banho,o som da água caindo,foi fantástico Guns Van Sant,consegui realizar uma grande obra,que mereceu o prêmio no festival de cannes.
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Um cinema que não há espaço para julgamentos, o que importa aqui é tentar entender e compreender todo o silêncio de uma geração
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O espectador é deslumbrdo com belíssimas imagens coreografadas, que apresentam um balé no ar proporcionado pelas manobras mirabolantes dos skatistas do lugar que dá título ao filme.