- Direção
- Roteiro:
- Andrei Tarkovsky, Andrey Konchalovskiy
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 205 minutos
- Prêmios:
- 22° Festival de Cannes - 1969
Lupas (24)
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"Andrei Rublev" é um imponente manifesto em prol da arte. Uma força ainda mais necessária frente a barbárie humana. Um arrebatamento que nasce da necessidade de dar forma as suas dúvidas, de moldar sua fé. A esperança e tentativa do artista de compreender o mundo a sua volta, seja nos aspectos históricos e sociais, como também artísticos e estéticos em uma contínua busca pelo conhecimento e pela verdade (ou uma ilusão pessoal da mesma). Obra-prima!
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Foi o Tarkovsky q mais tive dificuldade até aqui. Pouco consegui absorver da reflexão proposta, sobre arte, religião, contexto histórico, etc. Não só a não-linearidade causa estranhamento, como a alta subjetividade dos temas de que cada capítulo trata. Entre os capítulos, me chamaram a atenção, o primeiro, O Bufão, e o do Sino, talvez o mais autobiográfico. Mesmo assim, ao final, a sensação é de um retrato rico e cru da Idade Média, social e intelectual da época. E as imagens são de cair o queix
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[url=https://goximoo1.biz/teen/][img]https://i.ibb.co/fSXNsqF/18.jpg[/img][/url] This happening happened to me in the trip of 2007. I was then current to recede from Novosibirsk to Novokuznetsk. There were no more followers tickets and I had to go to the bus position in continuously to take a ticket against the evening flight. The bus passenger station there, this is some nature of falling out (who was in the cash of Siberia, he when one pleases take), small and cramped. And here I am in a
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"O epílogo é a única parte do filme em cores e mostra detalhes de vários anos, mas ainda vibrantes, de vários ícones reais de Andrei Rublev. Os ícones são mostrados na seguinte ordem: Cristo Entonado, Doze Apóstolos, Anunciação, Doze Apóstolos, Jesus entrando em Jerusalém, Nascimento de Cristo, Cristo Entronado, Transfiguração de Jesus, Ressurreição de Lázaro, Anunciação, Ressurreição de Lázaro, Nascimento de Cristo Trindade, Arcanjo Miguel, Paulo Apóstolo, Redentor.
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A primeira parte do filme melhor que a segunda, que podeira ser bem menor. A religião e mundo das realidades que se contradizem mostrada de uma forma poética por Tarkovsky em uma época de vidas sofridas.
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Monumental! Uma obra-prima de Tarkovsky.
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Há uma coleção de imagens impressionantes e longas sequências de destaque, como o ataque dos tártaros e a fabricação do sino. Mas, pela segunda vez, é fácil demais de dispersar. Alguns pedaços não saem do lugar e a falta de um foco principal ajuda nisso
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Uma saga do épico à introspecção que debate os limiares da fé perante ideais. Retrato valioso de um período obscuro, reflexo de discursos que se manifestam até hoje de maneira infeliz e um manifesto artístico do poder que os sentidos propagam.
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1000 filmes
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A arte (dos dois Andreis) nasce da ânsia pelo espiritual e pelo ideal. A analogia, feita pelo próprio diretor, de um filme como um mosaico é perfeita aqui; cada peça deste tem uma cor única e, ao ver o todo, é que se sabe o que o autor tinha em mente.
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Um épico em capítulos um tanto arrastado, mas de beleza estética e cenas impressionantes criadas por Tarkovsky. Entre a vida desgraçada, invasões e incertezas, a arte e a religiosidade dão o tom de esperança na humanidade nesse contexto desesperador.
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30/01/10 - O filme diz respeito às relações entre Deus e o homem, o homem e a natureza e o artista e o povo. Um filme altamente reflexivo, de narrativa lenta mas profundamente comovente.
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Sobre a eterna busca do sagrado e pouco mais.
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Deus sive ars
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Talvez o filme de Tarkovski de menor complexidade filosófica e seu filme que mais me causou distanciamento até o momento. Por outro lado , esteticamente é um primor em sua confecção de planos meticulosamente bem articulados.
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A confissão de Tarkovski
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Filme logo porém belo e um pouco difícil de se entender . Devemos assistí-lo diversas vezes para compreendê-lo .
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Ao longo da carreira, Tarkovsky sempre versou ativamente sobre a fé e criou alegorias únicas pra manifestá-la. Andrei Rublev é a sua incursão mais intimista, onde o artista está diante da encruzilhada, confinado em um mundo no qual tudo se tornou profano.
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Um filme poderoso. Particularmente não dou razão à longa duração - quase 3h30 é desnecessário para 90% dos filmes, no entanto, quem assiste a Andrei Rublev é contemplado com uma fotografia ímpar e uma direção única vinda de Tarkovsky. Grandioso!
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Política, fé, humanidade, guerras, ideologias. A arte como um manifesto de todos os sentimentos do homem, no seu inevitável encontro consigo mesmo. O mais belo quadro já pintado no cinema. Chamar de filme seria fácil demais.