- Direção
- Víctor Erice
- Roteiro:
- Víctor Erice (roteiro / história), Ángel Fernández Santos (roteiro / história), Francisco J. Querejeta
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Espanha
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (33)
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Apostando no roteiro minimalista, Erice investe em metáforas visuais para atingir seu objetivo, porém sua direção não da base ao argumento principal, assim não obtendo êxito. No demais, belíssima fotografia, mas infelizmente, fraco.
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O ritmo lento e com poucas falas pode ser difícil de ser vencido (quase desisti de termina-lo ainda logo no começo), mas é lindo, tanto pelas paisagens ou quanto as crianças, a infância e a curiosidade existente nessa fase.
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O cinema como arte da ilusão, porta para o entrelaçar da ficção e do real, catalizador de questões e visões de mundo, apoiando-se em belas imagens e na história de desabrochuras e olhares freudianos para seu conto de descobertas e angústia existencial.
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Alegoria sobre descobrimento e isolamento na infância. Os últimos, sei lá, 20/25 minutos são puro cinema. Belo filme!
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Não dá pra negar que há beleza no filme. Em certos momentos, dá pra se SENTIR isso - em outros, que são maioria, não. Ou seja, é um filme que dá pra se admirar, mas daquela maneira fria, distante e abstrata que simplesmente não me marca.
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Comparável a um conto elíptico e de ares soturnos acerca dos fantasmas que a imaginação e o temor podem produzir, além de tirar a infância de seu porto seguro.
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Uma aula de narrativa visual, e de como inserir significados múltiplos em um filme, sem respeitar limites nesta função, e usando do próprio visual para inserir tais significados. FILMAÇO.
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Um porre; com falsas pretensões filosóficas, é vazio como um pastel de vento. As atrizes mirins parecem duas árvores atuando. A única coisa que se salva é a direção de arte.
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É visualmente lindo e com alguns momentos de grande inspiração, poderia apenas ser menos cansativo.
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Sempre existirá a fantasia. Sempre existirá os sonhos. Sempre existirá Frankensteins e colméias. Nessa insana jornada de constante auto-descoberta denominada vida, tenha a certeza de que você nunca estará sozinho.
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Oh bitch, please...
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Enigmático, abstrato, poético e até simpático (graças à atuação das meninas, principalmente a Ana, com seu triste olhar, terno e cativante), mas longe de ser a obra-prima que alguns críticos consideram, pois o diretor deixa muita coisa em aberto.
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É!