- Direção
- György Pálfi
- Roteiro:
- György Pálfi, Lajos Parti Nagy (contos), Zsófia Ruttkay
- Gênero:
- Drama, Comédia
- Origem:
- França, Hungria, Áustria
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (8)
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Se utiliza dos comportamentos humanos mais doentios representados de maneira explícita e escatológica, sem grandes momentos que realmente se aproveite alguma coisa além do incômodo.
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O apanhado de cenas bizarras aqui é sensacional. Não conheço muito de cinema extremo, mas não acho exagero dizer que esse é um dos melhores já feitos. Esperava ver uma espécie de exploitation numa coleção de bizarrices mas vi muito mais que isso. Uma direção de muita personalidade, de muitas cenas bem sacadas e executadas, trilha foda, humor negro de alto nível, 3 contos muito bem escritos, um filme que fala da alma do húngaro e crítica afiada ao regime comunista. Baita filme!
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Não diverte, não incomoda, não propõe reflexão, nada. Uma perda de tempo.
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Esteticamente refinado, o filme de György Pálfi é frígido, insano e capaz de provocar náuseas nos estômagos mais debilitados. Um pouco mais de pujança na narrativa fazia bem, mas a estranheza garante o interesse. O final é simbólico.
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Brutalmente belo, Taxidermia é um exercício extremo de alongamento imagético com seus choques visuais grotescos e tecnicamente impecáveis que compõe sua própria poesia, se é que podemos colocar tanta sujeira e feiura de forma tão singela assim.
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Um corpo cadavérico, estático,limpo e esbranquiçado, como o mármore do David de Michelângelo,aliás em referência direta. Narra-se assim a trajetória da carne disforme em direção ao objeto domesticado de uma arte carneira,confinada às galerias e aos museus
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25/02/14
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Indigesto como poucos, não oferece qualquer tipo de conforto aos seus personagens e apresenta uma Hungria fétida, gélida e réproba. Diante de tanta aberração, é estranho pensar em apontar qualidades.