
- Direção
- Roteiro:
- Michael Haneke
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 50° Festival de Cannes - 1997
Lupas (43)
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30/05/13
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Personagens carismáticos, história excelente e bem desenvolvida.
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Pra inglês ver.
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Se os vizinhos pedirem ovos na sua casa ,é treta.
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Haneke indaga o espectador com uma descarada contextualização que remete ao próprio assunto em questão, induzindo a atenção e manipulando o interesse de quem assiste à violência fetichista por ele criticada. A ousadia meta-fílmica é a cereja do bolo.
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Mais fajuto do que profundo.
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Nada me convence que a cena do controle foi boa ideia
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Provocante, original, ousado, e por aí vai. Haneke conseguiu, de forma exemplar, mostrar sua visão angustiante sobre um tema que é atemporal. Como surgiu o encanto pela violência?
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Quando os atores "dialogam" conosco é mais do que genial! Mas a cena do controle remoto é deprimente. Se não levado tão a sério, bom.
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Técnica: 8.5 Arte: 8.0 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
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Polêmico, crítico e aterrorizante. O maior "terror" de todos os tempos!
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Aqui, Haneke tem como intuito passar uma mensagem batida ainda que urgente e válida. Salva-se com louvor a maneira inventiva (e arriscada) do diretor de filmá-la, chocando (obviamente) e jogando (como o próprio título diz) com o espectador.
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Bastante tenso,envolve e manipula.Faz todos se voltarem contra os psicopatas e não traz benefícios disso. Na verdade é vazio de tudo e a cena do controle remoto é pra matar.Me senti um idiota naquele ponto.
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Cada vez mais, o mundo se destrói pelo uso indiscriminável da violência. Mídia e política parecem agir como dois torcedores fanáticos, jogando lenha e garantindo que o caos e o show nunca terminem. Violência Gratuita é o prenúncio destes tempos modernos.
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A compulsão manipulatória de Haneke, que brinca de maneira pouco sutil com o horizonte de expectativas do público, retira a força de algumas cenas. Não obstante, "Violência Gratuita" permanece psicologicamente denso e emocionalmente exigente.
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O cinema existe para evocar nossos sentimentos mais curiosos, primitivos e escondidos. Violência Gratuita consegue evocar tudo isso, desde a curiosidade pela violência, dor e sofrimento até nos deixar apavorados com o desenrolar. Haneke manja. Brilhante.
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Pensei até em odiar esse filme pelo resto da minha vida. Mas então vi que não estaria aceitando o que realmente pode ocorrer no mundo real. Enfim, arte é arte. Palmas para o roteiro, o elenco e a ousadia que essa obra esbanja.
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o que fazer com o vazio? haneke brinca com os espectadores, e seus atores nos dão um show em momentos de esplendoroso terror psicológico.
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Espectadores de um jogo sarcástico e de aparente ausência de fundamento, somos levados ao confronto com o que há de mais instintivo e cruel em nossa natureza de homens que a civilização apenas adormece.
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Genial. Simples assim.