- Direção
- Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, Alexandre Rockwell, Allison Anders
- Roteiro:
- Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, Alexandre Rockwell, Allison Anders
- Gênero:
- Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 98 minutos
Lupas (12)
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Capítulo 1 é muito ruim, mas os outros três fazem o filme valer à pena, com destaque para o terceiro, de Robert Rodriguez, hilário! 14/06/2020.
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Tinha potencial. Fosse o Oscarito, Costinha, ou alguém c/ talento p/clown como mensageiro poderia ser uma puta comédia, mas T.Roth irrita d+.Toda dir.de atores foi bem ruim. Mas o texto e a ideia são mto boas, boa trilha, destaque p/Tarantino e Rodriguez.
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Se a intenção era ser engraçado falhou feio, tendo muito mais momentos ridículos do que qualquer coisa. O que aconteceu com Tim Roth e seus trejeitos constrangedores?
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22/02/96
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O protagonista é muito chato, os dois primeiros episódios são horríveis e os dois últimos, do Rodriguez e Tarantino, são ligeiramente interessantes.
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Começa tão ruim que chega a dar medo de até onde chegará (o que é aquela primeira história?). Dá uma melhorada durante a segunda; mas somente as últimas duas (as de Rodriguez e Tarantino) podem ser consideradas de qualidade. Como um todo: fraco.
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Um filme que já mostrava todo o potencial de Tarantino, tanto no roteiro quanto na direção: ZERO! É apenas confusão desordenada (comédia 5 estrelas???), tentando arrancar a fórceps do espectador um ou dois sorrisos de desprezo!
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Que coisa insuportável! Mistura grotesca de "Cine Privé" com "Casseta e Planeta", num filme de humor negro sem humor, com uma cena mais constrangedora que a outra, nem a parte do Tarantino (a última) consegue dar dignidade a esse lixo.
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O Pior "filme" do Tarantino. Nem em seu momento ele consegue salvar o resto do filme. O episódio dirigido por Rodriguez acaba fazendo esse papel. E o personagem principal é constrangedor.
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A tentativa de humor negro e refinado é autosabotada pela presença do irritante personagem principal vivido pelo lânguido Tim Roth. O curta das bruxas, por exemplo, é absurdamente tosco. O menos pior é o de Rodriguez, e o de Tarantino é apenas mais um
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Antologia curiosa, perde muito com o personagem enviadado e cansativo de Tim Roth. Se o primeiro conto acaba repentinamente (havia material ali para mais) e o segundo é um nada absoluto, os dois últimos são interessantes: Rodriguez faz a história mais redonda e divertida, Quentin trabalha mais o texto e constrói um final divertido.
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A primeira história é horrível, mas o resto é genial, principalmente a do tarantino!!!