Babenco cria uma obsessão feminina que se transforma em uma espécie de espectro maligno que acompanha o personagem de Bernal como um imã. Os acontecimentos são todos muito estranhos e no final parece que nada funcionou, chegando a beirar o bizarro.
Cansado e incomodamente melancólico, Babenco filmou o livro de Pauls como se tivesse colado as páginas nas lentes de sua câmera. Faltou Cinema e sobraram vontades, contudo, o domínio cênico do diretor continuava impressionante nesse seu penúltimo ímpeto.