- Direção
- Henri-Georges Clouzot
- Roteiro:
- Georges Arnaud (romance), Henri-Georges Clouzot (roteiro), Jérôme Géronimi (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Suspense
- Origem:
- França, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 131 minutos
- Prêmios:
- 6° Festival de Cannes - 1953
Lupas (19)
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O início é em um ritmo muito lento, mas a partir do momento em que a aventura começa o filme se torna um dos mais tensos que já assisti. O final talvez não seja o que a maioria esperava (eu teria explodido tudo) mas é um filme estupendo.
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Uma metáfora do processo de desumanização do capitalismo selvagem. Um estudo sobre as mazelas do subdesenvolvimento na América Latina. Um dispositivo do medo em uma descida rumo ao inferno. É também um filme de direção quase cirúrgica, Clouzot filma cada plano com uma carga de tensão tão destruidora quanto a nitroglicerina dos caminhões. Obra-prima que faz valer o adjetivo.
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A refilmagem do Friedkin é mais insana mas em 77 era mole, Clouzot fez o seu em 53! Uma realização das mais notáveis que já vi.
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É tão espetacular em tantos aspectos que fica complicado descreve-lo. Ao presenciarmos toda a humilhação dos personagens, e perceber que tudo deriva de uma sociedade desigual, gananciosa e perversa, torna a experiência ainda mais poderosa.
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Um drama devastador que não faz concessões e sentencia seu juízo do primeiro ao último fotograma.
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Um Bom Filme de Henri-Georges Clouzot, os 20 minutos finais acredito que seja Marcantes! da História Cinematográfica...mas fiquei com a sensação! de ter acabado de ver uma obra superestimada! ao Extremo!!! a Refilmagem, "Sorcerer" (1977) é superior.
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A situação dos personagens não poderia ser mais tensa e Clouzot soube como ninguém deixar essa aventura da morte marcante. Ao estar na miséria, o homem chega no seu limite.
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24/01/09
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Tem uma primeira metade entendiante e extremamente caricata que conseguiu me irritar. Melhora bastante da metade para frente apenas por um pouco de tensão e silêncio que Clouzot imprime, mas escorrega novamente em um trechinho final desnecessário e tolo.
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O filme é longo e interessante . É falado em pelo menos 3 línguas . O final é bobo e esperado .
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Poderia ser mais curto, principalmente no primeiro ato. Uma premissa muito criativa, rende grandes cenas, mas que perde força em relação à refilmagem do Friedkin (que eu vi antes). A fotografia merece destaque. E que final desnecessário hein, perdeu ponto
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Demora 1hora pro filme começar a ficar bom...mas vale muito a pena!
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O livro é bem superior.
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O argumento é interessante, porém perde-se na falta de criatividade do roteiro. As reações de algumas personagens, diante de determinados fatos, são bisonhas, como a de Mario "dançando valsa" logo após a morte do amigo.
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Principal filho do filme de John Huston, no cinema quando o socialismo critica o capitalismo, mesmo que de forma abstrata, geralmente a conclusão são filmes arrebatadores como esse, da série "digno de revisões eternas".
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Suspense disfarçado de road-movie disfarçado de filme psicológico e político.
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Medo. Coragem. Obsessão sem remorso. Amizades destruídas. A febre da ganância, que leva o homem ao limite, em pegajosas notas de petróleo e explosivos litros de nitroglicerina. No fim, uma desoladora e recorrente verdade.
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Muito fantasioso e cansativo. O elenco também não ajuda em nada. Ainda assim, tem algumas boas cenas.
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Suspense de alto nível,com uma direção do cão e vários bons momentos. Não vai um 10 pelo previsivel (e desnecessario) final.