- Direção
- Jean-Luc Godard
- Roteiro:
- Alberto Moravia (romance), Jean-Luc Godard (roteiro)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França, Itália
- Duração:
- 106 minutos
Lupas (48)
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Godard nunca foi tão longe sendo tão dono de si. Não obstante, tem a melhor trilha sonora dos filmes do diretor. Filme gigante e ainda mais lindo que Bardot, se é que é possível.
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Brigitte Bardot encanta (mas Anna Karina em Pierrot le Fou ainda é minha musa godardiana preferida) e a história carrega toda a sensibilidade que só Godard é capaz de emprestar a um filme. A cena inicial é um dos grandes momentos do cinema.
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07/03/09
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Sete.
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A mulher é como o filme, um objeto misterioso, que quanto mais se busca esmiuçar e entender mais se torna impenetrável. Godard segue com seu processo de desconstrução cinematográfica, aqui trazendo explicitamente produtor, diretor, roteirista/crítico.
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Cinema totalmente, ternamente e tragicamante belo.
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um filme que analisa um dos maiores clássicos da literatura, e ainda faz grandes reflexões sobre um homem e uma mulher em um relacionamento sem amor. Sem duvida nenhuma este é um filme completo.
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A narrativa caminha para um belo clímax que envolve desespero, desalento e descontentamento, que, cinematograficamente, também traz o gáudio pela magna direção e por Bardot em seu ápice de beleza.
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Baita filme, apesar de toda a bobajada que tem na crítica do TMC.
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A decadência do cinema, a corrosão do amor, a desconstrução do endeusamento, a glorificação da imagem, é Godard gerando reflexão e poesia visual através de seus recortes estéticos e filosóficos, unindo-os numa espiral fílmica de amor, cinema e tragédia.
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Como sempre o mundo dos personagens é algo inconsciente e magnífico na obra de Godard, tão incrivelmente quase filosófico que se torna cult nos 3 primeiros minutos.
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Apesar de um tanto forçado, repetitivo e quase caricatural, a mensagem sobre a objetivação da mulher consegue ser muito bem transmitida, causando indignação geral no público. Além disso, tem Fritz Lang e Brigitte Bardot, no auge de sua beleza.
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A beleza de Brigitte Bardot, o talento de Godard, o amor ao cinema... E é claro, a Itália!
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Tudo aqui adquire formas novas e envolventes, o cinema francês nunca foi tão belo!
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Disparado um dos melhores filmes que eu já vi na vida! Sobre relacionamento, é o melhor de todos os tempos!!!
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Cenas muito bem montadas, cenários deslumbrantes e a estonteante Brigitte Bardot embelezam este filme. A história é boa apesar de arrastada e tediosa em alguns momentos. Trata da sedução e da influência do dinheiro sobre as relações humanas.
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Godard, Bardot, Palance e Fritz Lang. A junção destes enormes talentos não poderia resultar em um filme menos que excelente.
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chaaaaato, com excessões de algumas frases e citações, mas não se chega a lugar nenhum.
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Ao meu ver, um desenvolvimento que prejudica a força de seu início e o impacto de seu desfecho, mas que, tratando-se de imagens, é uma das maiores obras do cinema. Metalinguagem encantadora, “quando se faz filmes, os sonhos não são suficientes”
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Cinema em sua forma mais bela e pura.