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8,3
Média
386 votos
?
Sua nota
Direção
Jean-Luc Godard
Roteiro:
Alberto Moravia (romance), Jean-Luc Godard (roteiro)
Gênero:
Drama
Origem:
França, Itália
Duração:
106 minutos

Lupas (48)

  • Godard nunca foi tão longe sendo tão dono de si. Não obstante, tem a melhor trilha sonora dos filmes do diretor. Filme gigante e ainda mais lindo que Bardot, se é que é possível.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 20 de Novembro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Brigitte Bardot encanta (mas Anna Karina em Pierrot le Fou ainda é minha musa godardiana preferida) e a história carrega toda a sensibilidade que só Godard é capaz de emprestar a um filme. A cena inicial é um dos grandes momentos do cinema.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 14 de Março de 2014 | NOTA: 8.5
  • 07/03/09

    Eduardo Scutari | Em 09 de Março de 2014 | NOTA: 9.0
  • Sete.

    Alexandre Marcello de Figueiredo | Em 19 de Setembro de 2013 | NOTA: 5.0
  • A mulher é como o filme, um objeto misterioso, que quanto mais se busca esmiuçar e entender mais se torna impenetrável. Godard segue com seu processo de desconstrução cinematográfica, aqui trazendo explicitamente produtor, diretor, roteirista/crítico.

    Polastri | Em 11 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Cinema totalmente, ternamente e tragicamante belo.

    Paco Picopiedra | Em 28 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • um filme que analisa um dos maiores clássicos da literatura, e ainda faz grandes reflexões sobre um homem e uma mulher em um relacionamento sem amor. Sem duvida nenhuma este é um filme completo.

    mateus souza junqueira enout | Em 20 de Novembro de 2012 | NOTA: 10.0
  • A narrativa caminha para um belo clímax que envolve desespero, desalento e descontentamento, que, cinematograficamente, também traz o gáudio pela magna direção e por Bardot em seu ápice de beleza.

    Patrick Corrêa | Em 17 de Novembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Baita filme, apesar de toda a bobajada que tem na crítica do TMC.

    Rodrigo Lattuada | Em 25 de Outubro de 2012 | NOTA: 9.0
  • A decadência do cinema, a corrosão do amor, a desconstrução do endeusamento, a glorificação da imagem, é Godard gerando reflexão e poesia visual através de seus recortes estéticos e filosóficos, unindo-os numa espiral fílmica de amor, cinema e tragédia.

    Bruno Kühl | Em 08 de Outubro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Como sempre o mundo dos personagens é algo inconsciente e magnífico na obra de Godard, tão incrivelmente quase filosófico que se torna cult nos 3 primeiros minutos.

    Psevís Onoma | Em 05 de Outubro de 2012 | NOTA: 10.0
  • Apesar de um tanto forçado, repetitivo e quase caricatural, a mensagem sobre a objetivação da mulher consegue ser muito bem transmitida, causando indignação geral no público. Além disso, tem Fritz Lang e Brigitte Bardot, no auge de sua beleza.

    Vinícius de Castro | Em 16 de Agosto de 2012 | NOTA: 7.0
  • A beleza de Brigitte Bardot, o talento de Godard, o amor ao cinema... E é claro, a Itália!

    Gabriela Almeida | Em 28 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 10.0
  • Tudo aqui adquire formas novas e envolventes, o cinema francês nunca foi tão belo!

    João Borg | Em 10 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 9.5
  • Disparado um dos melhores filmes que eu já vi na vida! Sobre relacionamento, é o melhor de todos os tempos!!!

    Jairo Simões | Em 06 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 10.0
  • Cenas muito bem montadas, cenários deslumbrantes e a estonteante Brigitte Bardot embelezam este filme. A história é boa apesar de arrastada e tediosa em alguns momentos. Trata da sedução e da influência do dinheiro sobre as relações humanas.

    Júnior | Em 25 de Dezembro de 2011 | NOTA: 8.5
  • Godard, Bardot, Palance e Fritz Lang. A junção destes enormes talentos não poderia resultar em um filme menos que excelente.

    Douglas Braga | Em 13 de Dezembro de 2011 | NOTA: 8.5
  • chaaaaato, com excessões de algumas frases e citações, mas não se chega a lugar nenhum.

    Danilo Silva | Em 27 de Outubro de 2011 | NOTA: 5.0
  • Ao meu ver, um desenvolvimento que prejudica a força de seu início e o impacto de seu desfecho, mas que, tratando-se de imagens, é uma das maiores obras do cinema. Metalinguagem encantadora, “quando se faz filmes, os sonhos não são suficientes”

    Rafael Santos | Em 22 de Outubro de 2011 | NOTA: 7.0
  • Cinema em sua forma mais bela e pura.

    Sandro Lima | Em 19 de Julho de 2011 | NOTA: 8.0