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Aguirre, a Cólera dos Deuses

(Aguirre, Der Zorn Gottes, 1972)
8,0
Média
176 votos
?
Sua nota
Direção
Werner Herzog
Roteiro:
Werner Herzog
Gênero:
Drama, Histórico
Origem:
Alemanha Ocidental
Duração:
90 minutos

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Lupas (17)

  • A cobiça dos homens medíocres. A sede de poder dos tolos. A loucura nas entranhas da consciência humana. A arrogância do homem branco europeu. A ira implacável da natureza que cai sobre os condenados ao abismo da ignorância. O inferno está na ambição, na soberba dos infelizes que desejam domar o imensurável. Não há embate, mas tragédia, desolação, morte. Filme de imagens poderosas, dilacerantes como o fogo. Obra-prima de Werner Herzog.

    Zacha Andreas Lima | Em 16 de Março de 2024 | NOTA: 9.0
  • Primeiro filme da parceira Werner Herzog/ Klaus Kinski. Aqui, entra em palco o clássico conflito Herzogiano do homem x natureza e a sua eterna tragédia. O tom Shakespeariano que o Klaus Kinski adota para o seu personagem é perfeito para o filme, casando competentemente com a estética documentarista de Herzog. Filme de gente grande.

    Caique Nogueira | Em 18 de Outubro de 2020 | NOTA: 9.0
  • Ao contrário de James Gray em Z, Herzog impõem aqui um tom frio e nada idílico. A Amazônia é como um túnel escuro cujo fundo habita uma desconhecida e intensa luz. A obsessão e o autoritarismo de Aguirre prende aquele grupo, não apenas num cerceamento físico, como também agarrado ao peso de uma busca melancólica e alucinante.

    César Barzine | Em 22 de Março de 2020 | NOTA: 8.0
  • Aguirre é a personificação da busca incessante e insana pelo poder e a glória, em uma jornada pelo desconhecido com traição, loucura e morte. Funciona, mas Herzog faria melhor e mais grandioso em Fitzcarraldo.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 10 de Janeiro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Meio "esquisito" e com uma pegada bastante teatral, Aguirre é um monumental estudo antropológico, do homem e sua natureza visceral. A atuação de Klaus Kinski é magnifica.

    Phellipe Araujo | Em 21 de Novembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • ARQUIVO. REVISAR!

    Davi de Almeida Rezende | Em 25 de Abril de 2017 | NOTA: 8.0
  • A força da natureza.

    Lucas da Costa Simão | Em 10 de Junho de 2016 | NOTA: 9.0
  • O cinema de Herzog é bastante peculiar e único. Neste filme, Herzog desfila uma narrativa semi-documental onde transparece o sentimento de crueza e realismo.

    Eliezer Lugarini | Em 03 de Junho de 2016 | NOTA: 7.5
  • Misteriosamente chato!

    Moisés Costa Lins | Em 02 de Setembro de 2014 | NOTA: 6.5
  • 17/01/08

    Eduardo Scutari | Em 05 de Março de 2014 | NOTA: 8.5
  • Obsessão, opressão e confrontos selvagens numa obra de retrato cru e realista da colonização, originando assim seus contrastes, do homem versus homem, ambição versus limitação, ser humano e suas instituições versus o poder e fúria da natureza.

    Bruno Kühl | Em 11 de Agosto de 2013 | NOTA: 8.0
  • Há esboços de estudo do surgimento da sociedade nos moldes monárquicos, da ganancia e insanidade, de conflitos étnicos, do homem/natureza. Mas nada é explanado do modo convincente, a sensação é de que a obra de verdade ficou na sala de edição.

    Ravel Macedo | Em 18 de Abril de 2013 | NOTA: 6.0
  • Filme parado e toda a nóia (e seus desdobramentos) sobre a busca por Eldorado não são bem explorados, cansando o espectador. Mas essa monotonia, junto das cenas ao ar livre, dá um ar de naturalidade ao filme, tornando-o uma experiência muito agradável.

    Cássio Fassbender Bartz | Em 22 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.0
  • Belissimamente filmado de maneira contemplativa e poética parece quase um documentário sobre aquela expedição onde ambição e loucura entram em confronto com instintos de civilidade no meio da natureza extrema.

    Caio Santos | Em 01 de Maio de 2012 | NOTA: 8.5
  • A jornada de obsessão e megalomania ("Nosso reino é seis vezes maior que a Espanha!") contrasta com o ambiente, vasto, vazio, hostil. A câmera claustrofóbica de Herzog passeia entre os personagens, nos colocando bem no meio da ação.

    Polastri | Em 13 de Maio de 2011 | NOTA: 8.5
  • Louco, belo, poderoso, e absolutamente marcante.

    Marcus Almeida | Em 07 de Dezembro de 2010 | NOTA: 10.0
  • Um retrado da obcessão humana levada ao extremo. Grande filme de Werner Herzog.

    Vinícius de Castro | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 8.0