A liberdade de expressão como o vício e o exorcizante, junto ao poder soberano do instinto num inventivo filme do diretor, que acabou se perdendo na narrativa e nos temas, mesmo que a experiência seja satisfatória.
Bruno Kühl |
Em 14 de Fevereiro de 2012 |NOTA: 7.0
Nem Kafka, com muito LSD, conseguiria conceber semelhante absurdo!