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7,3
Média
160 votos
?
Sua nota
Direção
David Cronenberg
Roteiro:
William S. Burroughs (romance), David Cronenberg
Gênero:
Drama
Origem:
Canadá, Japão, Reino Unido
Estreia:
31/12/1969
Duração:
115 minutos

Lupas (23)

  • Era para ser um filme verdadeiramente livre. Uma viagem surreal pelo imaginário humano. De certa forma é, não é difícil ver o casamento de Cronenberg e Burroughs. Problema é que tudo parece meio calculado em excesso. Não sei. Talvez seja comigo. Um bom filme (mas com ressalvas).

    Zacha Andreas Lima | Em 12 de Julho de 2022 | NOTA: 6.0
  • Noir maconhado mas interessante demais pela bizarrice mesclada ao mundo real que Cronenberg tão bem sabe fazer. O sentido se perde rapidamente mas é tão viajado que mantém a atenção.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 22 de Janeiro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Kafka e Buñuel certamente iriam se orgulhar. Já sobre o que Wilde e Freud diriam da cena da máquina de escrever, quem poderia ter certeza?

    Douglas R. de Oliveira | Em 18 de Julho de 2017 | NOTA: 8.0
  • Intrigado com a não compreensão, sabendo que tem alguma coisa ali

    Paulo Matheus | Em 13 de Janeiro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Há uma grande brincadeira com o mundo da guerra fria, que às vezes parece perdida, em meio a tantas idéias. Apesar de tudo, criativo e instigante. Bom filme.

    Leonardo Puehler | Em 21 de Julho de 2016 | NOTA: 8.0
  • É o "Medo & Delírio" do Cronenberg.

    Landerson DSP | Em 20 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.5
  • "É uma viagem bastante literária" diz a viciada e é! muito Burroughs, muito Kafka e MUITO Cronenberg! Coisa de gênio o inseto que fala pelo cú gigante, entre muitas outras. Linda metalinguagem metafórica com a vocação de escritor. A obra prima do Crona!

    Josiel Oliveira | Em 16 de Novembro de 2015 | NOTA: 10.0
  • Louco é pouco.

    Cássio Fassbender Bartz | Em 03 de Novembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Atira uma bala na própria cabeça ao tentar dar sentido ao demente e surreal vício do protagonista, mas desde o princípio, sobre qual dos vícios é o filme? Obra gigantesca que com pouco consegue criar hipóteses insanas para problemas insolúveis.

    Gabriel Fagundes | Em 30 de Outubro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Se não tivesse a nítida preocupação em arranjar uma linearidade para algo que estampa em letras garrafais que é tudo um grande delírio, seria melhor.

    Kennedy | Em 11 de Agosto de 2015 | NOTA: 7.0
  • Boas referências kafkianas (criar uma história racionalmente ordenada a partir do absurdo, do surreal) e só.

    Gabriel Gradin | Em 27 de Abril de 2014 | NOTA: 4.5
  • 03/07/07

    Eduardo Scutari | Em 12 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 6.0
  • -"Nothing is true, everything is permitted." - Isso é Cronenberg. Isso e mais uma máquina de escrever devorando a outra.

    Vinícius de Castro | Em 28 de Novembro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Cronenberg apresentando o universo de outro artista em intercessão com o seu próprio. Está mais evidente sua capacidade artesã do que a de autor. Belo artefato surrealista.

    Caio Santos | Em 02 de Agosto de 2013 | NOTA: 8.0
  • O autor dentro de sua própria historia, ou aquela que sempre quis criar. Loucura e obsessão nas mãos de Cronenberg não poderia resultar em nada menos que obra-prima. E resta espaço ainda para críticas ferozes por meio do próprio ofício.

    Ravel Macedo | Em 05 de Junho de 2013 | NOTA: 9.0
  • Cronenberg abre mão da coerência e escancara as portas da bizarrice, impondo uma viagem esquizofrênica que exige a complacência do espectador.

    Patrick Corrêa | Em 22 de Abril de 2013 | NOTA: 6.0
  • O grande delírio cronenberguiano: clima noir, insetos falantes e muito pó.

    Augusto Barbosa | Em 22 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.5
  • Um mergulho alucinado no subconsciente e na criação artística. O tom onírico é fantástico, meio noir e recheado de monstros que materializam as paranoias dos personagens. Em meio a tudo isso, o ato de escrever como ato intenso e auto-destrutivo.

    Polastri | Em 17 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Bizarro! De difícil explicação essa experiência doentia e incompreensivelmente hilária. Você provavelmente vai odiar ou taxar como débil uma concepção desta estranheza. Minha nota resuma o que eu acho desta "coisa"!

    Sebastian Heleno | Em 25 de Maio de 2012 | NOTA: 9.0