
- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Comédia, Policial, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 82 minutos
Lupas (19)
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Homenagem pueril e elegantinha (a fotografia é bonita msm) ao expressionismo alemão e a cineastas europeus distintos em mais um filme médio e um tanto deslocado do Woody Allen.
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Kleinmann : Nunca paguei por sexo na minha vida. Prostituta : Você apenas acha que nunca pagou.
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– “Todo mundo adora ilusões.” – “Adora? As pessoas precisam de ilusões.”
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Não entendi bem as intensões desse filme...
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Expressionismo alemão + surrealismo + Woody Allen = Imperdível!!!
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Esteticamente lindo, este levemente irregular filme de Woody Allen ainda vale como exercício de estilo. Elenco afinadíssimo!
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As brumas eclipsam o olhar do homem natural, que não encontra conforto para suas maiores inquietações e, ainda assim, precisa acreditar. Abrindo mão das cores novamente, Allen chega a um alto um patamar de reflexão somado ao esmero formal.
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Todo mundo precisa de suas ilusões, como elas precisam do ar.
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Apesar de tecnicamente interessante, diferenciando-se bastante do estilo de Allen (além de ser uma justa homenagem ao expressionismo alemão), a obra é prejudicada por uma história tola e que, não fosse o talento de seus interpretes, tornaria-se enfadonha.
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Utilizando iluminação,cenários e diálogos do expressionismo mas mesclando ao seu estilo,Allen faz uma paranoia deliciosa,cujo único pesar é ser tão curto. As cenas recortadas de um noir qualquer,o elencaço surgindo da noite,é mais que genial.
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02/09/08
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Minha maior decepção com o diretor. A proposta é maravilhosa, e visualmente o filme impressiona, mas o roteiro é um dos menos inspirados que Allen já escreveu. Nem suas boas habituais tiradas estão presentes aqui.
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Pra variar, Allen macaqueia outro clássico do cinema - uma espécie de mistura onde o doutor Caligari se encontra com o vampiro de Dusseldorf -, com resultado inferior e visual tosco. O script é tão ridículo que parece ter sido escrito pela Madonna.
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Provavelmente o trabalho mais artístico de Allen, mas sem deixar de lado seus temas recorrentes como adultério e religião (a irônica cena do dinheiro na igreja), entre outros. Fotografia deslumbrante, mais parece um filme expressionista.
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Técnica: 10 Lógica artística: 10 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.66
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A fotografia é impecável, mas no roteiro não há nada brilhante, e no filme nenhum grande momento.
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Apesar de apresentar uma grande confusão com dezenas de personagens (gente do circo, gente do bordel, pessoal do plano e por aí vai), é uma obra bem divertida e a fotografia colaborou com o clima do filme. 'As pessoas amam ilusões. Amam? Precisam delas!
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Aquele filme que sempre quis fazer,ali na tela.Não imagino coisa melhor
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Apesar do decepcionante ato final, é um filme bastante divertido e criativo - a perseguição ao médico e a piada dos padres são marcantes. E Allen ainda arruma tempo para discutir casamentos, sexualidade, Deus, vida e morte, mesmo que superficialmente.