- Direção
- Jean Renoir
- Roteiro:
- Jean Renoir, Carl Koch
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- França
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (24)
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Um dos filmes de maior importância para o aprimoramento do cinema. Para o próprio pensamento acerca do que é o Cinema. Ou nas palavras de André Bazin: ''"E, com efeito, se procurarmos o precursor de Orson Welles, não será Louis Lumière, ou Zecca, mas Jean Renoir.” Não é preciso escrever mais nada.
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Então...
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Excelente comédia mostrando a hipocrisia não só da burguesia, mas de todas as classes. A direção de Jean Renoir é excelente, com um movimentos de câmera que pra época era novidade. Ótimo elenco e um grande roteiro fazem de A Regra do Jogo um filmaço. Só não leva a nota máxima porque em alguns momentos é um pouco cansativo. Mas é um grande filme. Altamente recomendado.
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Demora demais para engrenar.
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A teatralidade eminentemente cinematográfica de Renoir encontra seu ápice aqui, numa ciranda amorosa de sentimentos tão supérfluos que beiram a farsa; compreensivelmente, se tornou a fonte a ser bebida quando o assunto é a frivolidade (humana) burguesa.
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Os primeiros 50 minutos apresentam pouca coisa de interessante, é a partir daí que a história esquenta, com diálogos mordazes desenvolvendo a premissa. Daria, tranquilamente, pra enxugar uns 30 minutos, deixando o filme mais intrigante. Buñuel era melhor.
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A comédia.
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"Crítica à burguesia e blá blá blá". Tá, conta outra, esta já cansou. Morno até dizer chega.
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Boa técnica e bom filme, mas roteiro e personagens sem graça.
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Retrato muito ácido da burguesia da época, em que Renoir usa uma técnica apuradíssima sempre em favor da história: para mostrar os múltiplos personagens e situações se utiliza da profundidade de campo e mantém a câmera sempre em movimento.
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Uma comédia prafrentex em relação a gênero (apesar de exagerar no female power; sempre os franceses) e a libertinagem, onde o romântico morre no final. Não é essa obra genial que pintam, mas está a frente de seu tempo, não só no conteúdo quanto na técnica
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Um filme agradável, no entanto crítico; alegre, no entanto triste. Renoir trouxe vida a esta obra com uma câmera que não para (e nem cansa) e com uma fluidez vívida e única. Não perde o sabor nunca, sempre se renovando a cada revisão. Eterno!
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Uma tragicomédia de costumes burgueses pré-segunda guerra mundial. Não considero uma obra-prima, mas sem dúvidas tem grande mérito na história do cinema tanto em qualidade quanto influência.
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Um carnaval de hipocrisia, ironia, caricatura e instinto animalesco. A teia de relações construída aqui é de sensacional apreensão.
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03/09/07
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No filme/jogo de Renoir, as hipocrisias não só da burguesia francesa, mas do ser humano, vêm à tona, a partir de várias sequências de forte tom satírico, em que nenhum personagem se salva. A "correria" na mansão é incrível, com as mudanças constantes.
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Renoir investe no tom jocoso para arquitetar encontros e desencontros no jogo amoral dos burgueses. Não faltam situações e diálogos hilariamente inspirados.
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Técnica: 9.5 Ciência: 9.0 Arte: 9.5 Nota: 9.33
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Filme que leva os simbolismos, e as aparências da vida burguesa afinco, e a todo plano na tela.
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"Mise en scène" em alta voltagem!