- Direção
- Brad Bird, Jan Pinkava
- Roteiro:
- Brad Bird (roteiro e argumento), Jan Pinkava (argumento), Jim Capobianco (argumento), Emily Cook (material adicional), Kathy Greenberg (material adicional), Bob Peterson (material adicional)
- Gênero:
- Animação, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 110 minutos
- Prêmios:
- 65° Globo de Ouro - 2008, 80° Oscar - 2008
Lupas (65)
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- 155º filme de 2.022: visto novamente em 30/04 (o 08º filme do ano visto no Disney+; mini maratona Pixar: 01/05)... - Razoável... - Apesar de tecnicamente ser um filme que beira a perfeição, acho um dos mais fracos desse magnífico estúdio, ao lado da trilogia "Carros"! Tem bons momentos, mas é muito forçado, principalmente o final! Não merece o Oscar que ganhou, pois é bem inferior ao ótimo "Tá Dando Onda" (2.007)! Mas, tem quem goste, o que não é o meu caso...
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As vendas de ratos de estimação dispararam após o lançamento do filme.
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"Anyone can cook".
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Magnífico.
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'Ratatouille' diverte e emociona através do amor pela culinária. Um filme que explora precisamente temas como aceitação e família. A cena do crítico gastronômico experimentando o prato é perfeita, e a crítica que ele escreve depois (narrado para o público em off) é irretocável. Fruto de um roteiro muito bem escrito.
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Bem divertido, não é repetitivo e mostra bastante os personagens - tamanho grande até. Há uma bela lição à críticos, principalmente injustos e maldosos: existem pessoas ali. A cena de Ego provando e relembrando a infância no talo é maravilhosa.
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Vai crescendo: do início morno e sonolento ao final genial (Ego provando o ratatouille de Remy junto a seu monólogo são cenas inesquecíveis e formam o melhor momento do filme). Uma das melhores representações de Paris que já vi em tela.
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Mais uma história criativa aliada a um visual bonito e elegante.Diversão para crianças e adultos.
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É um filme pretensiosamente ingênuo, vale a pena ser visto.
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Bom, mas o mais esquecível da Pixar.
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Outra grande animação, mas não é das melhores da Pixar. Abraços!
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O cuidado no desenvolvimento da temática principal (um grande talento pode surgir onde menos imaginamos), aliado a outros temas caros, como a intolerância contra o diferente e a importância da integridade profissional, demonstram o alto nível da obra.
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Talvez não atinga seu publico alvo (a criançada pode se sentir deslocada, achar estranho para animação), mas "Ratatouille" foge ao gênero sendo um belo filme. Com a inesquecível cena de Ego provando o prato de Remy. Belo filme.
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Ingênuo e um pouco clichê, mas agradável, cativante, charmoso e sempre me faz ficar com vontade de ir a um restaurante francês comer Ratatouille.
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Um filme muito bonito que trabalha com um "underdog" buscando seus sonhos, como grande parte dos filmes americanos. O discurso final é extremamente emocionante.
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Como de hábito, o cinema americano mais grave, hoje, é o feito para crianças.
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Possui aquela atmosfera contagiante da Pixar de sempre que cai como uma luva na mítica Paris, segue num tom divertido e franco sem maiores pretensões, mas ao chegar nos seus momentos finais, o longa alcança um ápice emocional estupendo. O desabafo de Anto
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A qualidade gráfica é boa e os personagens são bem definidos e até simpáticos, mas o roteiro força demais alguns contextos.
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O Flashback e a crítica final são espetaculares.
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Por traz de cada cena, a magia flui naturalmente. E isso é muito, mas muito bom!