Lupas (12)

A vontade é de embarcar mais no revisionismo contracultural que propõe. Abarcando uma estética abstrata chamativa e músicas com provocações pontuais, seja na letra como no estilo, o discurso questionador pedia um primeiro plano mais evidente. Judas rouba a cena em um ótimo tratamento de ponto de vista.

Não a toa OP lendária da contracultura de T.Rice e Webber. Jesus pai dos hippies na 1ª ópera rock, como um gde líder carismático, c/seu drama mundano, politiza mto bem a situação, quebra paradigma c/vários personagens.E puta sonzera, só faltou o I.Gillan!

Os cristãos não gostarem deste filme é tudo o que posso dizer para que assistam-o.

E a história que é uma chatice se torna uma história deliciosa em forma musical.

Quando Jesus Cristo tomou um chopp com o pessoal de Hair.

Lady Gaga aprovaria aquele Judas espirituoso, a Madalena cheia de amor para dar e o Jesus humano e "pecador" que o musical apresenta. Mas as músicas são chatas aqui, e não existe um intervalo dramático, é um filme afogado em canções nem sempre agradávei..

A ideia é mais interessante do que a realização.

Uma obra energética, original, perdida no tempo. Possui um ar gospel misturado com a transgressão da modernidade, com o rock e diversidade de identidades, criando um musical único, livre, divertido e uma das melhores trilhas sonoras setentistas.

É uma peça/novela de alto valor e prestígio.

um filme interessante e conta a historia de jesus de forma unica, porem muito cansativo e massante. pra quem não esta acostumado com musicais poder não gostar.

A criatividade foi aos céus e reinou sobre a produção. Ótimas,ótimas,ótimas canções.Nenhuma é menos que isso.

Judas é negro, Maria Madalena asiática e Herodes gay. Musical revolucionário, com interpretações afiadas, e a melhor versão sobre os últimos dias de Cristo já representada no cinema.