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Tartarugas Podem Voar

(Lakposhtha Hâm Parvaz Mikonand, 2004)
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Sua nota
Direção
Bahman Ghobadi
Roteiro:
Bahman Ghobadi
Gênero:
Drama, Guerra
Origem:
França, Irã, Iraque
Duração:
98 minutos

Lupas (8)

  • Em um contexto tão desolador onde crianças são obrigadas a viver como adultos em meio a guerra em busca de informações que valem como ouro, sobram mutilações, misticismo, abusos, desespero e a morte como uma terrível solução. Um dos grandes trabalhos relacionados a criminosa guerra do Iraque no Cinema, impactante.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 27 de Abril de 2021 | NOTA: 8.5
  • Crianças impedidas de serem crianças, temores, incertezas e a busca por meio alternativos de sobrevivência. Esse é o cenário descortinado por Ghobadi, com ênfase no elenco infantil, os mais sensíveis a tudo o que está acontecendo, sobretudo a iminência da guerra. A interpretação metafórica do título é de fazer chorar.

    Patrick Corrêa | Em 10 de Março de 2021 | NOTA: 8.0
  • Busca o choro fácil e acaba se tornando um filme frio. Tem um tom humorístico esquisto no mínimo , para não dizer incabível e inconveniente. Vale mais pela denúncia do que pelo cinema em si.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Abril de 2015 | NOTA: 5.5
  • É sempre gratificante assistir obras que fujam dos padrões Hollywoodianos. Fica mais interessante ainda quando relatam a guerra e conflitos entre países. Vale destacar também as atuações das crianças. Excelentes!

    Pedro Degobbi | Em 19 de Novembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • 22/05/07

    Eduardo Scutari | Em 09 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 9.5
  • Belo drama, emocionante e bem complexo.

    Moisés Costa Lins | Em 22 de Agosto de 2013 | NOTA: 7.5
  • Um filme forte. Não tem como não se sentir incomodado.

    Felipe Alonso | Em 16 de Novembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Poucos filmes na última década foram tão indecisos quanto a seus coadjuvantes como esse. Porém nem isso assola tal obra-prima chave sobre os efeitos do terrorismo. A cena em que a multidão corre para as colinas é simbolicamente ARREPIANTE. FILMAÇO.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 06 de Maio de 2012 | NOTA: 8.5