Lupas (52)

O clássico que começou a magia do cinema. Uma verdadeira pena estar tão envelhecido.

Técnica: 9.5 Arte: 9.5 Ciência: 9.0 Nota: 9.33

É cinema para ser admirado, amado. Já naquela época, havia quem conhecesse a 7ª Arte a ponto de evocar nela sua magia natural e nada menos que extraordinária.

Vale lembrar que antes deste, o cinema era apenas limitado à representações paisagísticas. Fabulosos efeitos visuais.

Que lua simpática!

Diz que ama cinema, mas detesta produções primordiais como esta? POSER!!

A pura magia nunca envelhecerá.

Para George Meliés em sua época, não há limites para a sua imaginação!

O Filme é pura magia, simplesmente um relato da época, e da história do cinema.

Pode ser o mais grandioso mas não o mais impressionante do Méliès. Prefiro Un Homme des Têtes e O Impressionante Fim do Século.

Fundamental.

É necessário sempre analisar o contexto em que o filme foi produzido. E sendo o pontapé inicial da sétima arte, Méliès mostra o que há de melhor no cinema: não há fronteiras, assim como toda arte. A magia e a vontade são combustíveis essenciais.

Como dar uma nota para esse filme? As coisas eram muito diferentes antigamente. A nova trilha sonora do AIR e a pintura ficaram fantásticas.

A obra de arte máxima do embrião do cinema.

O primeiro filme de ficção científica da história é completamente fantástico e revolucionário, os efeitos especiais são magníficos para a época. A narrativa é excelente mesmo para os dias atuais, esse é um filme que será lembrado para sempre.

Seu status de percursor deve se manter assegurado, mas os traços mambembes indicam que a obra envelheceu mal.

mesmo em uma nova geração é reconhecível a incrível magia que deve ter sido na época em que foi lançado.

Com ideias brilhantes, Méliès cria um mundo fantástico num ambiente antes inóspito pelo homem - um País das Maravilhas. Fora a técnica primorosa e os efeitos poderosos, ainda que a câmera permaneça estática. Mesmo depois de 110 anos, continua incrível.

Um bom começo...

Artesanal demais aos olhos de hoje. Mas o que seria o cinema hoje se não tivesse existido esses deslumbrantes visionário?