- Direção
- Fred C. Newmeyer, Sam Taylor
- Roteiro:
- Hal Roach, Sam Taylor, Tim Whelan
- Gênero:
- Comédia, Suspense, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 70 minutos
Lupas (13)
-
Calistenia em dia do Harold Lloyd, mas convenhamos que sua namorada era bem interesseira.
-
A cena da escalada impressiona até hoje. É mais tensa que 95% dos filmes de terror.
-
No quesito humor físico, Lloyd não devia em nada a Chaplin e a Keaton, mas sua fama parece ter ficado aquém do seu mérito. A famosa sequência que ilustra o cartaz é parte de um contexto super divertido, uma caricatura bem-vinda da sociedade do consumo e do status que já vinha se desenhando nas primeiras décadas do século XX. Entre quedas, trapalhadas e tentativas, o Garoto faz rir e pensar.
-
Uma comédia romântica do cinema mudo que consegue criar uma longa e tensa sequência, na qual o espectador teme pelo protagonista, mesmo sabendo que tudo acabará bem.
-
Harold Lloyd não era tão especial como seus companheiros da época mas seus filmes também tem sequências incríveis. A escalada no prédio (dura uma meia hora !) e o bloco na loja são espetaculares, de rir com vontade mesmo. O final é aberto demais, não fecha a história das desculpas à amada prometida.
-
Aflição e comédia se misturam na escalada de Harold pelo prédio enquanto vários obstáculos devem ser transpostos, culminando na cena em que Harold se pendura pelo ponteiro do relógio que está prestes a cair. Os truques de câmera são perceptíveis ao mesmo passo que uma ou outra tomada parecem de fato retratar a realidade.
-
27/10/11 - Clássico do cinema mudo, é o filme mais famoso do comediante Harold Lloyd. A sequência da escalada alterna momentos de pastelão com momentos de suspense, o que torna o filme um curioso entretenimento.
-
Harold Lloyd senta confortavelmente ao lado de Chaplin e Keaton no trono do cinema de comédia mudo. Comédia deliciosa (ligeiramente superior inclusive a The General), simpática, inusitada e com um dos melhores clímaxes da história do cinema!
-
Poucas vezes ouvi uma trilha sonora tão eficiente e cirurgicamente precisa em um filme mudo como esta. Uma celebração irreverente do poder diegético que uma obra pode ter. Uma pena Lloyd acabar não sendo tão reconhecido na história da arte quanto Keaton.
-
Técnica: 8.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.0 Nota: 8.16
-
Só depois de seu falecimento que os truques foram revelados:embora o ator tivesse feito ele mesmo a maior parte das cenas, em alguns momentos ele contou com a ajuda de um dublê,como quando o personagem fica sacudindo a perna para um rato sair de sua calça
-
Todo o terço final com a escalada do prédio é de uma concepção cinematográfica ímpar! A cena do relógio merece seu lugar na história, pela plasticidade, e lógico, pela dificuldade! É meu primeiro filme de Harold Lloyd, mas já deu vontade de ver outros!
-
De uma plasticidade cômica incrível! O filme obrigatório para qualquer aspirante à dublê.