Abel Ferrara fala sobre o relativismo presente no cristianismo, suas significações e as tantas probabilidades da fé. Bom, só um tanto esvaziado talvez. Mas é quando ele toca na liberdade de criação que o filme engrena. Uma bela defesa do artista.
Acho que o Ferrara andou vendo os filmes que o Wim Wenders fazia na época e teve a idéia desse Maria, personagens fraquíssimos e uma tremenda falta do que dizer.