- Direção
- Martin Scorsese
- Roteiro:
- Joseph Minion
- Gênero:
- Comédia, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 97 minutos
- Prêmios:
- 43° Globo de Ouro - 1986, 39° Festival de Cannes - 1986
Lupas (56)
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Inúmeras referências, implícitas e explícitas, às obras de Kafka e Dostoievski. Um filme divertido em meio a um ambiente claustrofóbico.
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A música de fundo misteriosa, uma Nova York sombria e cruel, personagens cínicos que mais parece que saíram de um pesadelo/universo surrealista e que ao mesmo tempo nos diverte. Maravilha de filme.
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Uma história Surreal!Scorsese acertou a mão em cheio, nesse que é um de seus melhores filmes.
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O filme + pegada Cannes e p/mim a OP do Scorsese! Aventura surrealista q se transforma num pesadelo sexual maluco na NY madrugada onde a transa nunca se consolida. É a castração do urbano de escritório. Consegue como poucos unir o rebuscado à comédia popu
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04/07/2018
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Uma aventura com clima de comédia, sobre um homem que ousou sair do cotidiano e, acaba apanhando do destino, mostrando que a vida rejeita mudanças. Com um roteiro bem construido, fazendo a estória que é absurda, fluir de forma conectada e envolvente.
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Um exercício narrativo e de estilo de Scorsese que acaba como uma divertida brincadeira de uma noite alucinante e catastrófica.
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Antes de 94- O surrealismo presente no filme é digno de Buñuel, só que numa rotina mais urbana já que Nova York é praticamente a protagonista do filme. O humor negro em meio ao descaso das pessoas perante à situações como suicídio e linchamento,é hilário
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Um sopro de despretensão e leveza à carreira de Scorsese, tão habituado a retratos de rufiões. Não seria nada mal se ele dirigisse outro desse naipe hoje em dia.
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Roteiro super inteligente de Joseph e direção estilosa de Scorsese fazem desse filme uma experiência inesquecível
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Uma sucessão de acontecimentos absurdos e improváveis, Scorcese faz um de seus filmes mais diferentes, flertando com a comédia e tendo traços de surrealismo.
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Brincadeira absolutamente divertida, surreal e genial de Scorsese.
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Scorsese sai da mesmice de sua própria filmografia para no fim das contas lançar uma mensagem dos riscos e da falta de segurança de se sair da rotina. É no mínimo contraditório além de bastante desconfortante. Ótimo trabalho de câmera num filme alá Cohens
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A obra prima de seu diretor.
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Qual o sentido da vida se não vivê-la? Em um filme, aparentemente despretensioso, Scorsese comprova sua genialidade (e versatilidade) nesta comédia de humor negro, que mais parece um filme de terror com toques surrealistas. Um dos melhores do cineasta.
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Tenha um bom dia, Paul!
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Uma ode à falta de comunicação.
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Clímax kafkiano incessante, turbilhão de surpresas e coincidências em uma única noite. Mas que noite: tudo que vai volta energeticamente, contraste perfeito com o monótono eterno retorno da vida de nosso inesperado herói. Entretenimento genial!
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Os mirabolantes delírios de uma noite surreal proporcionados pela genial execução de Scorsese, que faz da noite de Paul um pesadelo ilógico, mas concede aos telespectadores diversão que poderia durar uma noite inteira.
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Uma grata surpresa para mim.