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Ano Passado em Marienbad

(Année dernière à Marienbad, L', 1961)
8,3
Média
230 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Alain Robbe-Grillet
Gênero:
,
Origem:
, , ,
Estreia:
31/12/1969
Duração:
94 minutos
Prêmios:
35° Oscar - 1963

Lupas (29)

  • 2023 Outubro - 097

    Garcez Filho, Carlos | Em 29 de Outubro de 2023 | NOTA: 6.0
  • "Marienbad" é um objeto estranho e fascinante. Um experimento singular e enigmático. Um labirinto onde a grande sensação é se perder na simetria absoluta da imagem. Uma viagem pelos fragmentos desesperados da memória. Um encontro com fantasmas de tempos esquecidos. Filme que atinge novos significados a cada revisão. Revela possibilidades não imaginadas. Deixa uma inebriante neblina de mistério que nunca se esvai. É uma obra-prima que ostenta o título como poucas.

    Zacha Andreas Lima | Em 11 de Março de 2022 | NOTA: 10.0
  • Há algo sutil, provocador... Mas é excessivamente aberto tanto na imagética quanto na dialética, com a distância para a tela - mesmo com boa vontade - se tornando um abismo a cada segundo que se passa. Muito difícil cravar se é uma obra boa ou ruim, mas não deixa de ser um aborrecimento.

    Lucas Santos | Em 09 de Maio de 2020 | NOTA: 5.0
  • Quando terminou a sessão tortura e eu não entendi nada, me senti burro. Dei um Google e fiquei aliviado... O filme é considerado incompreensível por 90% das pessoas. Belíssimo sonífero, obra destinada àqueles que conseguem extrair "beleza" e "arte" de um quadro todo branco com um borrão vermelho no meio.

    Marcelo F. O. | Em 25 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 2.0
  • Pessoas estáticas, sombras, trilha sonora e muitos outros componentes nos remetem ao total desconforto e desorientação, em um filme de difícil compreensão mas de um quase inacreditável deleite visual.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 09 de Outubro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Lento, difícil, pesado... mas uma belíssima compilação de som, fotografia e jogo de imagens. Reflexivo, do ponto de vista entre tempo, espaço e memória... ou seja, tão díficil de compreender como a nossa própria memória.

    PHILIPPE DE CASTRO FIRMINO | Em 24 de Agosto de 2019 | NOTA: 9.0
  • Um labirinto tão complexo e impreciso quanto nossa memória. Uma obra de arte, literalmente falando, em que você se perde na repetição e na montagem, mas se encontra na beleza de uma fotografia tão perfeita capaz de te prender ao hotel... Assim como eles.

    Pedro Degobbi | Em 19 de Abril de 2019 | NOTA: 9.5
  • Um rigoroso exercício cênico que Renais realiza com maestria e elegância. Não se trata de narrativa, mas de fantasmagorias que habitam diferentes camadas de tempo e espaço, utilizados para despertar determinadas sensações. Obra-prima.

    Fabio Bach | Em 15 de Novembro de 2018 | NOTA: 10.0
  • A paixão, o encanto, o delírio tão fora desse mundo que faz a maior das loucuras ser possível parece jorrar inexplicavelmente do P&B que Resnais usou pra filmar os meandros da assimétrica mente humana, quando aficionada numa idealização personificada.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 01 de Julho de 2018 | NOTA: 9.0
  • é de cortar os pulsos de tão chato,enfadonha e cansativo.

    Phellipe Araujo | Em 20 de Agosto de 2017 | NOTA: 1.0
  • É pura poesia em preto e branco!

    Leandro Costa | Em 08 de Setembro de 2016 | NOTA: 10.0
  • Marienbad. Esse terreno mítico onde se perder é apenas essencial.

    André Vidazinha | Em 08 de Março de 2016 | NOTA: 10.0
  • O conflito entre memórias vaporosas e arquiteturas concretas.

    Lucas da Costa Simão | Em 24 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.0
  • Apesar de tudo, é um filme muito bom.

    Alejandro Javier | Em 28 de Setembro de 2015 | NOTA: 8.5
  • Memórias são evocadas. Nunca da mesma maneira. Quão antigamente é ano passado? Indescritível a beleza dos planos oníricos em preto e branco de Resnais. Lentos e hipnóticos.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 04 de Junho de 2015 | NOTA: 9.0
  • Fantoches e cenários que se fundem em um pesadelo obsessivo. O tudo ou o nada. O tocar incessante do orgão. Afinal, o que realmente aconteceu em Marienbad? Não importa mais, o jogo acabou e fomos nós que tiramos a última peça.

    Vinícius de Castro | Em 21 de Abril de 2015 | NOTA: 8.0
  • Um filme sem noção alguma de tempo, lugar, verossimilhança, diálogo, personalidade... assim como o ser humano.

    Guilherme Algon | Em 15 de Junho de 2014 | NOTA: 10.0
  • 03/09/06

    Eduardo Scutari | Em 09 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Muito hermético, porém belo.

    Laís P. | Em 29 de Janeiro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Uma amálgama de lembranças e devaneios que fluem através dos intermináveis corredores labirínticos da memória, convergindo em imagens oníricas e sons etéreos, confundindo-se em meio à arquitetura captada pelos enquadramentos precisos de Resnais.

    Thiago de Oliveira | Em 17 de Novembro de 2013 | NOTA: 9.0