
- Direção
- Roteiro:
- Claude Chabrol
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (8)
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Não é das estreias mais auspiciosas de um realizador, mas os traços de pessimismo que acompanhariam boa parte da filmografia de Chabrol já comparecem aqui. A amizade entre François e o trágico Serge deve ser espelho de muitas por aí, e o último fotograma acena com uma fagulha de esperança.
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Tem seu valor histórico por ser marco inicial de um movimento que mudaria o mundo pae não me refiro apenas ao cinema ainda entendo que Vardá já havia iniciado a novelle vague em La Pointe Courte. Como cinema me parece que o desenvolvimento é muito pouco envolvente , frio e distante.
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Chabrol tem um pouco de Rossellini, seus personagens repentinamente tomam atitudes cínicas e o desenvolvimento da trama não soa natural. O final desse filme (bonito, mas um tanto torto) me fez lembrar de Viagem à Itália, fiquei pasmo.
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E em meio a desolação ambiental e - em separado - a humana, haverá glória no fim aos coitados, reflexos quase irrepreensíveis de seu meio-ambiente e dos erros e acertos na tortuosa experiência humana. Belíssima excursão de Chabrol.
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18/12/09
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O cara volta pra cidade natal e persiste numa relação q nunca diz a q veio com o amigo, e,fora o punhado de personagens chatos. Pelo menos a direção eh boa.
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Há graves problemas de coesão entre as cenas e a direção de atores é fraca - Bernadette não precisa ficar olhando Brialy o TEMPO TODO para demonstrar interesse, por exemplo. Além disso, não tem a finesse de outros trabalhos do Chabrol; um mau debut.
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A estréia de Chabrol na direção é um dos filmes mais amargos da nouvelle vague. O vilarejo onde a ação se passa é cercado por tamanha atmosfera de isolamento, que gera um forte sentimento de impotência nas pessoas que o habitam. Chega a ser sufocante!