
- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Comédia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (37)
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O mais interessante de 'Memórias' é a forma fragmentada e repleta de metáforas que Woody Allen nos conta a história. Lembranças que se misturam e contrapõem-se umas às outras.
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O jeitão é de de Fellini. A quantidade de amores, digna de Bergman. Já a desilusão e a melancolia da incompreensão... Gostando ou não, Woody Allen foi dolorosamente sincero consigo mesmo. No fim, é sempre uma tela em branco esperando pelo próximo filme.
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E Woody sempre se mostrando mais genial.
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Qualquer semelhança com Oito e Meio não será coincidência...
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A mise-en-scène do filme é lindo de morrer, mas essa verborragia dos filmes do Allen em certos momentos me irrita bastante.
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Um dos 3 ou 4 8½ de Allen. O Diálogo dele com os alienígenas é impagável.
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se manhattan tivesse essa fotografia!
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Metalinguagem excessiva...
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Infelizmente o egocentrismo de Allen pesou mais que as reflexões sobre os diversos temas.
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Quando Allen encontra os e.ts de inteligência superior... Um grande momento!!!
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Tragicômico, mistura vida e ficção, metalinguagem, saudade e ironia. Fellini encontra Allen que encontra a grande arte.
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Allen brincando com o cinema como nunca faria igual em sua carreira, num filme lindo e apaixonado que retrata a vida, os relacionamentos e os filmes, montando um espetáculo que nos faz lembrar o quão libertária, ilimitada e descompromissada é essa arte.
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A eterna busca de significados por Allen e a reflexão sobre sua carreira e responsabilidades artísticas resultam em um trabalho que beira o interessante, mas é enfadonho ao ponto de pensarmos se Allen é mesmo um bom realizador dramático, ou tem é sorte.
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O cineasta em conflito consigo mesmo e em um eterno debate pessoal existencialista e depressivo que é embalado pelo roteiro mais biógrafico de Allen num de seus filmes mais honestos,porém,se perde um pouco no ritmo,e nos diálogos,não tão bons
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Uma obra-prima subestimada.
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Nesta obra Woody Allen nos mostra que o cinema não responde a ninguém, nem a ele mesmo; é, e nunca deve deixar de ser, livre.
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Somos feitos das nossas memórias, e essa constatação pulsa a cada fotograma do filme, que tem em seu elenco outro grande trunfo.