- Direção
- Woody Allen
- Roteiro:
- Woody Allen
- Gênero:
- Comédia, Guerra
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 85 minutos
Lupas (23)
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É divertido, inteligente, visualmente requintado. Algumas piadas são de uma sagacidade exemplar. Mas ainda é um Woody Allen que não estava totalmente seguro. O todo é um pouco desconjuntado.
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A escolha de Woody Allen pela Rússia funda um dos momentos de humor mais exagerado, insólito e visual de sua carreira, além de "personagens de vilarejo" bastante excêntricos, o que, talvez não coincidentemente, eram marcas das comédias dramáticas dos países vizinhos para retratar os traumas da guerra. Para coroar, temos Allen e Diane Keaton completamente sincronizados e um falatório filosófico habilmente caricato ("To love is to suffer" é uma das minhas citações favoritas do cinema).
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Mais um filme de Allen muito gostoso de se assistir; arranca várias risadas com um humor inteligente, tem um bom roteiro cheio de sarcasmo e uma abordagem filosófica sobre diversos assuntos.
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Allen, nutrindo-se de sua paixão pela cultura russa (em especial a literatura), produz um de seus textos mais explicitamente irônicos, num de seus habituais mixes de comédia e existencialismo. Aqui está a raiz do estilo que o consagraria.
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É extremamente original, inusitado, divertido e cheio das costumeiras observações de Woody Allen a respeito, da vida, religião , morte e anti-belicismo. Há uma certa pantomima exagareda e nem todas as piadas colam mas há momentos brilhantes .
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Inspirado pra cacete, é dos mais divertidos de Woody. Explora muito o universo cultural russo e traz suas doses filosóficas em piadas e sacadas muito engraçadas (a morte é genial), sem perder o significado. Um rolo de fios...Não se incomode...Sua vez...
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Dos tempos em que o Wood Allen dirigia bons filmes com certa frequência. Insanidade, iconoclastia e uma pitada de perversão. Considero um de seus melhores.
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Allen começa a escancarar suas então recentes influências da obra de Bergman em seus filmes, como O SÉTIMO SELO e PERSONA. Temperado com Dostóievski e Tolstoi, o cineasta ainda consegue render boas risadas e aprimora suas capacidades como roteirista.
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Uma nova abordagem de Woody Allen, Love and Death mostrava que o diretor já amadurecia em questão de conteúdo.
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Uma grande ironia com o lirismo que preenche nosso aparente "vácuo vazio" da vida, destrinchando pensamentos nonsense que acabam fazendo todo sentido. Uma divertida mescla de Allen filósofo e escrachado.
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15/05/09
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Woody brincando de ser Keaton, Buster Keaton, em um filme com vários closes de Keaton, Diane Keaton. Como não amar?
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Allen escapa da guerra e filosofa sobre amor e sobre a vida numa Europa que logo é tomada por Napoleão. O plano frustrante de matar o imperador é divertidamente visto com questionamentos, e no final, o niilismo é o grande vencedor. Homenagem à Dostoievski
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Embora nem sempre as piadas de cunho visual funcionem, o texto de Allen repleto de ironias e acidez, principalmente no início, rendem alguns dos momentos mais engraçados de sua carreira, perdendo força mais para o final.
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Risos espontâneos hoje nas comédias são cade vez mais difíceis. Esse pode não ter piadas certeiras uma atrás da outra, mas faz rir sendo simpático e delicado, além de trazer questionamentos sobre "Love and Death".
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Humor de primeira. melhor que os trabalhos anteriores de Allen. Uma bela e divertida reflexão sobre a morte e a vida.
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As mesmas piadas, os mesmos cacoetes, o mesmo personagem, os mesmos temas (apena em um contexto diferente), o mesmo pseudointelectualismo maçante, a filosofia rasteira habitual, as mesmas tiradas estúpidas sobre sexo... Alguém ainda acha isso engraçado?
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Woody Allen, em seu auge cômico-criativo, realiza outra comédia hilariante, dessa vez, misturando fatos históricos com ótimas referências bergmanianas.
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Técnica: 9.5 Lógica artística: 10 Lógica científica: 8.5 Nota: 9.33
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Allen aborda seus temas favoritos envoltos em uma roupagem russa, com tiradas de ironia genuína sobre amor e morte. O primeiro grande filme de sua carreira.