- Direção
- Brian De Palma
- Roteiro:
- David Koepp (história e roteiro), Brian De Palma (história)
- Gênero:
- Policial, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 25/09/1998
- Duração:
- 98 minutos
Lupas (19)
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Pisada no tomate do diretor.
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Mais uma brincadeira depalmiana sobre a ambiguidade da imagem e do ponto de vista, de uma manipulação da imagem e do plano genial.
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DePalma emula o Kurosawa de Rashomon para deitar e rolar nos planos-sequência estonteantes. A força centrípeta da narrativa conduz a um clímax pétreo, além de Cage nos áureos tempos.
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"Foda-se, pelo menos apareci na TV"
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O plano sequencia inicial realmente impressiona, mas toda essa pirofagia soa vazia, fica no limite entre o bom gosto e a punhetagem. O roteiro até tem uma trama bacana, mas no fim das contas o filme é bem mediano. E que final desnecessário! (o reencontro)
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A sequência inicial é impressionante. É um bom suspense, onde a parte técnica e direção de De Palma são maiores do que o pouco conteúdo. O quê Nicolas Cage fez com sua carreira?
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A abordagem utilizada por De Palma em suas produções é a indicação mais importante da sua condição de autor, marca registrada de um cineasta cujos filmes são puro cinema e em como estes estão sempre prestes a fazer a desconstrução de um sujeito.
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Nicolas Cage é o ator perfeito para o Brian de Palma.
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30/09/98
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Vejam essas fudendo tomadas caralhudas
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Cada vez que revejo, gosto mais. De Palma instigante com a câmera na mão e Cage vira um monstro quando trabalha com um grande diretor.
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Exageros e problemas de roteiro a parte, Olhos de Serpente é um filme delirante e que prende a atenção, além da fantástica direção de DePalma, e Mr. Cage não atrapalha tanto.
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Sem o mesmo impacto dramático de outros do De Palma, mas com sua elegância característica.
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Os primeiros minutos do filme são um dos momentos mais geniais da carreira de De Palma.
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A genial direção de Brian De Palma transforma uma história aparentemente simples em um inteligente e bom filme. O plano sequência inicial, um dos maiores que ja vi, é íncrivel.
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O filme deve ser mais lembrado pela irrepreensível e majestosa técnica de uso da câmera e também pela capacidade formidável de provocar suspense e tensão que Brian DePalma tem. O roteiro tem tudo prá ser engenhoso mas no final acaba soando meio manjado.
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O que poderia ser apenas um filminho qualquer acaba chegando bem perto da perfeição nas mãos de Brian De Palma. Excelente!
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A longa seqüência anterior à luta de boxe, sem um único corte, demonstra a imensa habilidade de De Palma. Isso sem falar no interessante uso da câmera em primeira pessoa, e de um ótimo roteiro, em que praticamente toda a trama se passa no cassino.
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Durante meio filme a construção do roteiro, através de vários pontos de vista, é fantástica - numa não menos genial direção de De Palma. Daí para frente, parece que esqueceu tudo de bom que estava fazendo...