- Direção
- Brian De Palma
- Roteiro:
- Brian De Palma
- Gênero:
- Comédia, Musical, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 92 minutos
- Prêmios:
- 47° Oscar - 1975, 32° Globo de Ouro - 1975
Lupas (15)
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Eu compreendo quem gosta mas para mim é apenas uma tentativa frustrada em emular o gigante Rocky Horror Picture Show. De um modo geral se trata de uma sátira assumidamente brega e cafona com um tom de humor que me causa um certo constrangimento, exagerado e tolo demais. Nem mesmo as músicas conseguiram me empolgar.
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É o resultado do que provavelmente sairia de um encontro lisérgico entre Fantasma da Ópera, Fausto e Ken Russell. Magnifico.
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A mescla de rock'n roll e contracultura com os clássicos do gótico e do romantismo deixa tudo muito delicioso de se ver. As perversões e grotescos são a cereja do bolo.
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Breguice, rock' n' roll e um apuro técnico de Brian de Palma que encanta! Divertidíssimo! Toda a transformação do personagem em "fantasma", com a câmera subjetiva, é um espetáculo à parte, além da bela homenagem a "A Marca da Maldade" de Orson Welles.
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A pegada farsesca e um tanto ordinária que rege a carreira do grande De Palma já mostra sua face em números musicais tresloucados e uma montagem redondinha.
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Musical alucinado que através de muitas referências constrói uma crítica explícita da indústria musical, ao mesmo tempo em que mergulha no fervo dos anos setenta com sua mistura de gêneros e estilos, já mostrando o virtuosismo do diretor como um maestro.
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Bizarro no melhor sentido da palavra. Estética pop bem feita e satirizada criando um bom musical com uma mistura maluca de Fausto, Retrato de Dorian Gray e Fantasma da Ópera. Bem bolado e bem dirigido.
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Outro delírio pop e erudito do De Palma que compõe o mundo do show business como uma anárquica e trágica ópera.
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11/04/12
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Mix pirado de O Fantasma da Ópera e Fausto com os exageros que só mesmo De Palma conceberia. Delícia de filme.
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É bom conferir a mistura feita por Brian De Palma dos dois temas de Fausto, O Fantasma da Ópera e O Retrato de Dorian Gray. "O Fantasma do Paraíso" é uma alegoria delirante e excitante sobre a fama e a busca da juventude eterna. Parece mais atual hoje.
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Odiei, nunca imaginaria um filme tão ruim feito por DePalma
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A mistura de Fausto,Fantasma da Ópera e rock dá muito certo.Com boas sequências musicais e o ambiente anos 50 bem extrapolado tem cenas marcantes do início ao fim. Releitura de obras mas com vida própria e personalidade.
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Brega e genial, até o fim é eletrizante!
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Crítico, criativo, brega e com toques do brilhantismo de Brian de Palma. Um roteiro um pouco mais bem trabalhado faria de O Fantasma do Paraíso um grande filme.