Saltar para o conteúdo
7,9
Média
50 votos
?
Sua nota
Direção
John Frankenheimer
Roteiro:
Lewis John Carlino (roteiro), David Ely (romance)
Gênero:
Suspense, Drama, Ficção Científica
Origem:
Estados Unidos
Duração:
107 minutos
Prêmios:
19° Festival de Cannes - 1966, 39° Oscar - 1967

Lupas (13)

  • O que você faria se pudesse recomeçar em uma nova vida?

    Francisco | Em 03 de Junho de 2022 | NOTA: 9.0
  • Criativo e obscuro, faz sentir a saga de sofrimento do homem modificado - foi depois bastante copiado. Faltam acontecimentos após a transformação, quase nada acontece, pouco justifica o desespero pela nova cirurgia.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 02 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 7.5
  • Realizado como um pesadelo existencial, ""O Segundo Rosto"" evoca uma sensação de aprisionamento, insatisfação, desespero. Um enorme vazio em um mundo cada vez mais consumista, sem empatia, onde até mesmo a liberdade vira mercadoria. O final não poderia ser diferente, trágico e horripilante, uma queda definitiva no abismo do flagelo humano.

    Zacha Andreas Lima | Em 24 de Janeiro de 2020 | NOTA: 8.0
  • O clássico tema da troca de identidade visto com ares sombrios pela lente de Frankenheimer. Deixando de lado os mocinhos românticos, Hudson mostra sua faceta melancólica.

    Patrick Corrêa | Em 19 de Março de 2018 | NOTA: 7.5
  • Estética e argumento subversivos. Espelhos para lá e espelhos para cá aparecem nos quadros de Frankenheimer, que cria uma visão distorcida (lentes grandes angulares em planos fechados; nitidez comprometida; expressionista) para uma identidade distorcida.

    Renato Abbt Keppe | Em 02 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.5
  • Uma crítica feroz e muito original por sinal, sobre o comodismo da vida comum. O homem que tem a chance de abdicar de sua vida corriqueira e experimentar o novo mas retorna com o rabinho entra as pernas à vida padrão modelo americano.

    Eliezer Lugarini | Em 24 de Novembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • O Segundo Rosto" (1966), filme estranho e fascinante, fecha a chamada "trilogia da paranoia" de John Frankenheimer, da qual fazem parte também "Sob o Domínio do Mal" (de 1962, refilmado em 2004 por Jonathan Demme) e "Sete Dias em Maio" (1964).

    Edward Jagger DeLarge | Em 10 de Outubro de 2016 | NOTA: 10.0
  • Abertura maravilhosa. Belíssimo e ousado esteticamente, fotografia, som, narrativa e discurso. Ver isso no cinema deve ser lindo demais, olha que geralmente não curto excesso de closes. Surrealismo kafkaniano que discute velhice e american way of life.OP!

    Josiel Oliveira | Em 11 de Abril de 2016 | NOTA: 9.5
  • Brilhante e subversivo filme sobre crise de identidade. Uma pérola.

    Alexandre Macedo | Em 14 de Junho de 2014 | NOTA: 9.0
  • 06/07/13

    Eduardo Scutari | Em 17 de Março de 2014 | NOTA: 7.0
  • Trabalho de câmera esquizofrênico, à beira da afetação, que traduz com força o pesadelo em fuga do "sonho" americano - quase tão potente na concepção do lar como um pequeno inferno quanto Chamas Que Não Se Apagam, do Sirk. E, sim, Hudson era dos bons.

    Augusto Barbosa | Em 27 de Setembro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Técnica: 9.5 Lógica artística: 9.0 Lógica científica: 9.0 Nota: 9.16

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 20 de Setembro de 2012 | NOTA: 9.0
  • Um boa ideia desperdiçada com um roteiro ilógico e novelesco.

    Gilberto C. Mesquita | Em 21 de Maio de 2011 | NOTA: 3.5